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domingo, 6 de setembro de 2009
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1 comentário:
Arte xávega.
Lembro-me das redes serem puxadas á força do pulso. Quem queria participar dava o nome, que era apontado num caderninho, por un dos responsaveis pela pescaria. No final da faina e depois do melhor pescado ser escolhido para venda, eram espalhados na areia vários montes de peixe (sardinhas, verdinhos, fanecas, ...)
Um a um o pescador ia chamando pelos nomes que tinha no seu caderno e lá iamos nós recolher o jantar desse dia e o almoço do próximo.
Naquele tempo não se falava em fastfood.
Passavamos quase o verão inteiro no parque de campismo e a semanada que os pais nos deixavam ao Domingo não chegava para tudo. Se queriamos fazer um programa mais ousado já sabiamos que tinhamos de ajudar a puxar a rede, para não gastarmos tanto dinheiro em comida.
Que saudades do sabor daquele peixinho fresco frito regado com sumo de limão.
Era uma emoção. Será que os miúdos de agora são mais felizes a jogar PlayStation e a comer hamburguers?
Obrigada Alice, fizeste-me recordar coisas boas da vida passada.
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