segunda-feira, 18 de julho de 2011

Assim não pode ser...temos que procurar outro rumo...

O orçamento de estado para 2011, as medidas impostas pela Troika e o programa do governo, recentemente aprovado na assembleia da república, constituem, no conjunto, um violentíssimo ataque ao emprego, aos salários e aos direitos dos professores, para além de também serem uma forte ameaça que paira sobre as escolas, relativamente às suas condições de organização e funcionamento.

Deste conjunto, e com impacto nos anos 2011,2012 e 2013 resultam:

  • Redução dos salários iniciada em Janeiro deste ano e que já incidiu sobre os vencimentos, incluindo, aqui o subsídio de férias;
  • Bloqueamento das carreiras por mais 3 anos, com a correspondente perda de tempo de serviço;
  • Congelamento dos salários durante estes 3 anos, perdendo-se, só por aí, 8% do seu valor;
  • Aumento muito elevado dos impostos ( IRS, IA e IMI)com impacto maior a partir de Janeiro próximo;
  • Redução para quase metade, do subsídio de Natal;
  • Aumento do desemprego entre os docentes, podendo cerca de mais 30000 docentes, já em Setembro, ser disso vítimas;
  • Aumento significativo do número de docentes em situação de horário -zero, já a partir de Setembro;
  • Criação de mais mega-agrupamentos;
  • Redução drástica do crédito global de horas atribuído às escolas;
  • Agravamento do horário de trabalho dos docentes, por forma de novas regras impostas pelo governo anterior e que o actual não corrigiu;
  • Alterações curriculares avulsas, para já, aprovadas para o ensino secundário;
  • Bloqueamento dos concursos para ingressão e mobilidade nos quadros;
  • Reforço do funcionamento dos estabelecimentos privados, a par da quebra de financiamento das escolas públicas;
  • Desmantelamento do estatuto da carreira docente, reduzindo-o a aspectos mínimos, com a consequente transferência do que é essencial para o regime geral da administração pública ou para a esfera de competências dos directores das escolas;
  • Reformulação e não substituição, conforme compromisso assumido, do actual modelo de avaliação dos docentes;
  • Desresponsabilização progressiva do poder central em relação às escolas, transferindo as competências para os municípios ou para outras entidades;
  • Redução em quase 50%, em dois anos. do orçamento da ADSE, provocando uma degradação do serviço e levando à sua extinção em prazo curto;
  • Agravamento dos requisitos para a aposentação e redução significativa dos valores das pensões.
  • ASSIM NÃO PODE CONTINUAR!!!
  •    

Primeira reunião da Fenprof com Nuno Crato

Primeira reunião da Fenprof com Nuno Crato

Alterações curriculares, a reorganização da rede escolar e a avaliação de desempenho dos docentes estarão hoje em debate na primeira reunião da Fenprof com o novo ministro da Educação, Nuno Crato.
a Fenprof pretende debater hoje na sua primeira reunião com o ministro da Educação, Nuno Crato.
Um dos assuntos que a Federação Nacional dos Professores leva ao encontro de hoje, no Ministério da Educação, é o das alterações curriculares nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, que o ministro da Educação e Ciência anunciou na sexta-feira passada.
Esta reorganização prevê o reforço do número de horas de Língua Portuguesa e Matemática, a supressão da Área de Projeto nalguns ciclos e o ajustamento da "carga horária do Estudo Acompanhado", segundo Nuno Crato.
Sobre estas medidas, a Fenprof considera "indispensáveis uma reflexão mais profunda e medidas mais significativas no domínio curricular", defendendo que "deixou de haver tempo para alterações avulsas ao sabor de imposições financeiras ou de meras apreciações de senso comum, neste tempo em que a escolaridade obrigatória se alarga para 12 anos".
Respostas sobre a rede escolar 


No encontro, os professores pretendem ainda "obter respostas" sobre a rede escolar, que classificam de "fundamental para a organização do próximo ano escolar".
Sobre o encerramento de 266 escolas do 1.º ciclo, outra medida anunciada pelo Governo, a Fenprof alerta que "ainda falta saber qual será, em setembro, a decisão em relação aos mega-agrupamentos", um esclarecimento essencial "para que as escolas saibam como se organizar em relação ao próximo ano escolar que se inicia dentro de pouco mais de um mês".
Para o sindicato, outras questões "de resolução urgente" são a avaliação de desempenho dos professores - cuja suspensão é defendida pela Fenprof -, os horários de trabalho dos professores - pedindo que sejam "adequados" - e as condições de trabalho nas escolas, "nomeadamente ao nível da estabilidade do seu corpo docente".
Na reunião - que o sindicato considera "pecar por tardia", uma vez que o encontro foi pedido "logo após a tomada de posse do Governo - a Fenprof "procurará esclarecer alguns aspetos que estão menos claros no programa do Governo" e levará ao ministro da Educação "um documento que identifica os problemas que considera fundamentais no sistema, procurando agendar desde já os indispensáveis processos negociais com vista à sua resolução".


Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/primeira-reuniao-da-fenprof-com-nuno-crato=f662419#ixzz1SSvLhKeU
História

D. Afonso Henriques batia na mãe?

Esse é um dos grandes mitos da nossa História que a VISÃO desvenda na edição desta semana. 


Arquivado o "Caso Viriato", e avançando uns bons 1200 anos na máquina do tempo, aparece-nos como primeiro português D. Afonso Henriques. Para trás, no Portugal de hoje e na Península Ibérica em geral, tinham ficado os seis séculos de domínio romano, as invasões dos povos germânicos (dos Bárbaros, como se dizia), o reino dos Visigodos que abrangeu quase todo o moderno Portugal, o dos Suevos que englobou o Minho e o Douro e a invasão muçulmana do ano 711, que originou muitos séculos de permanência dos "mouros" por cá. A designação "mouros" não é correta, pois para além de naturais da Mauritânia muitos outros seguidores de Maomé, incluindo árabes, se estabeleceram na Península. Mas foi a que ficou.
A memória popular, o mais longe que vai é ao tempo destes "mouros", considerado o mais recuado que se pode imaginar; daí a Casa Mourisca do romance de Júlio Dinis, que de "moura" tinha apenas a característica de ser antiga. Logo no século VIII, estes mouros começaram a ser combatidos pelos nobres cristãos do Norte, muitos deles de origem germânica e mais ligados aos costumes europeus do que aos orientais ou norte-africanos.
Nasceram assim novos reinos à custa de território conquistado aos mouros. Um desses reinos foi o de Leão, depois unido ao de Castela. Portugal era um condado pertencente a esse reino, derivando o nome de Portus e Cale (Porto e Gaia), as importantes povoações da foz do Douro que justificavam a sua autonomia. Para o governar, o rei de Leão nomeou o conde Henrique, ou Henri, um nobre francês da Borgonha que viera para a Península a fim de combater os "infiéis", a quem ofereceu a mão da sua filha bastarda, Teresa, ou Taraja.
Da união nasceu Afonso, filho de Henrique (Henriques, portanto), que após a morte do pai entraria em rutura com a mãe por defender um ponto de vista diferente do dela quanto ao futuro do condado: enquanto Teresa era adepta da união com a Galiza, o jovem Afonso tornou-se o chefe-de-fila dos barões de Entre Douro e Minho, que sonhavam com uma maior autonomia.
Era inevitável um choque entre as duas fações, e este teve lugar no dia 24 de junho de 1128 no campo de S. Mamede, em Guimarães; há quem pense que não se tratou de uma batalha, mas de um mero torneio, o que não impede que o confronto entre mãe e filho tenha existido e daí o mito de que este "batia" naquela.
Afonso Henriques passou depois a intitular-se rei e alargou os seus domínios à custa de territórios tomados aos mouros do Sul e aos leoneses do Leste. Este novo estado, independente de Leão e Castela, é o Portugal em que vivemos. Ele foi o seu inventor.
Mas nunca será de mais lembrar que Portugal, como entidade física, já existia antes do seu tempo. Quer dizer: existiam muitas das atuais cidades, os campos, as vias de comunicação, as pontes construídas pelos Romanos, uma população formada pelo cruzamento de diversas etnias e a língua que hoje continuamos a falar (embora talvez só com grande dificuldade conseguíssemos conversar com um "português" do século VIII ou IX.).

terça-feira, 12 de julho de 2011



Haja fôlego!!!!!


Exigências da vida moderna (quem aguenta tudo isso???)
ü  Dizem que todos os dias você deve comer uma maçãpor causa do ferro.
ü uma banana pelo potássio.
ü E também uma laranja pela vitamina C.
ü Uma xícara de chá verde sem açúcar para prevenir o diabetes.
ü  Todos os dias deve-se tomar ao menos dois litros de água.
ü  E depois uriná-los, o que consome o dobro do tempo.
ü Todos os dias deve-se tomar um Yakult pelos lactobacilos (que ninguém sabe bem o que é, mas que aos bilhões, ajudam a digestão).
ü  Cada dia uma Aspirina, previne infarto.
ü Uma taça de vinho tinto também.
ü Uma de vinho branco estabiliza o sistema nervoso.
ü Um copo de cerveja, para... não lembro bem para o que, mas faz bem.
ü  O benefício adicional é que se você tomar tudo isso ao mesmo tempo e tiver um derrame, nem vai perceber...
ü Todos os dias deve-se comer fibra. Muita, muitíssima fibra. Fibra suficiente para fazer um pulôver.
ü Você deve fazer entre quatro e seis refeições leves diariamente.
ü  E nunca se esqueça de mastigar pelo menos cem vezes cada garfada.
ü Só para comer, serão cerca de cinco horas do dia. UFA!!!
ü  E não esqueça de escovar os dentes depois de comer.
ü Ou seja, você tem que escovar os dentes depois da maçã, da banana, da laranja, das seis refeições e enquanto tiver dentes, passar fio dentalmassagear a gengiva, escovar a língua e bochechar com Plax.
ü Melhor, inclusive, ampliar o banheiro e aproveitar para colocar um equipamento de som, porque entre a água, a fibra e os dentes, você vai passar ali várias horas por dia. #@&*#!<> NÉ!!!
ü Há que se dormir oito horas por noite e trabalhar outras oito por dia, mais as cinco comendo são vinte e uma. Sobram três, desde que você não pegue trânsito. TÁ DIFICILLLLL!
ü  As estatísticas comprovam que assistimos três horas de TV por dia.
ü  Menos você, porque todos os dias você vai caminhar ao menos meia hora (por experiência própria, após quinze minutos dê meia volta e comece a voltar, ou a meia hora vira uma).
ü E você deve cuidar das amizades, porque são como uma planta: devem ser regadas diariamente, o que me faz pensar em quem vai cuidar das minhas amizades quando eu estiver viajando.
ü Deve-se estar bem informado também, lendo dois ou três jornais por dia para comparar as informações.
ü  Ah! E o sexo!!!! Todos os dias, um dia sim, o outro também.
ü  Dizer EU TE AMO, toda hora. ''Ainda pego quem inventou essa neura...que sac o!!!''
ü  Também precisa sobrar tempo para varrer, passar, lavar roupa, pratos e espero que você não tenha um bichinho de estimação. Se tiver tem que brincar com ele, pelo menos meia hora todo dia, para ele não ficar deprimido...
ü  Na minha conta são 29 horas por dia.
ü A única solução que me ocorre é fazer várias dessas coisas ao mesmo tempo!!!
ü Tomar banho frio com a boca aberta, assim vocêtoma água e escova os dentes ao mesmo tempo.
ü  Chame os amigos e seus pais, seu amor, o sogro, asogra, os cunhados....
ü  Beba o vinho, coma a maçã e dê a banana na boca da sua mulher. Não esqueça do ?EU TE AMO?, (Vou achar logo quem inventou isso, me aguarde).
ü Ainda bem que somos crescidinhos, senão ainda teria um Danoninho e se sobrarem 5 minutos, uma colherada de leite de magnésio.
ü  Agora voce tá ferrado mesmo é se tiver criança pequena. Aí lascou de vez, porque o tempo que ia sobrar para você... já era. criança ocupa um tempo danado. Agora tenho que ir.
ü  É o meio do dia, e depois da cerveja, do vinho e da maçã, tenho que ir ao banheiro e correndo.
ü E já que vou, levo um jornal... Tchau..
Luís Fernando Veríssimo

Divirtam-se

Isto é arte!!!!

http://www.youtube.com/embed/kPvciIdDZAE

AUTO AVALIAÇÃO 2011

Auto avaliação de docentes


FICHAS DE AUTO-AVALIAÇÃO:

——————————————————————————————–
FICHA DE DEFINIÇÃO DE OBJECTIVOS INDIVIDUAIS:
——————————————————————————————–
INSTRUMENTOS DE REGISTO – AVALIAÇÃO DE PROFESSORES [xls] (palavra-chave: escola):
Nota: As tabelas estão em colunas ocultas.
——————————————————————————————–
DOCUMENTAÇÃO DIVERSA:
———————————————————————————————-
———————————————————————————————-
———————————————————————————————-
Materiais que constituíram a base das comunicações dos autores, especialistas em avaliação (in DGRHE):
———————————————————————————————-
Materiais disponibilizados nas acções de formação realizadas no Concelho de Torres Vedras: