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segunda-feira, 30 de abril de 2012
Torta de Atum
- 3 ovos
- 2 xícaras de leite
- 1 xícara de óleo
- 4 colheres de queijo parmesão
- 1 colher de sal
- 2 xícaras e 1/2 de farinha de trigo
- 1 colher de sopa de fermento em pó
- 2 latas de atum, sardinha ou presunto com mussarela
- Bater no liquidificador os ovos, leite, óleo, queijo e sal
- Colocar a farinha e o fermento aos poucos.
- Colocar metade da massa na forma, colocar o recheio e por cima a outra metade da massa.
- Levar ao forno até dourar. Pré aquecido 180 graus, por +- 40 minutos.
BOM APETITE!!!
domingo, 29 de abril de 2012
sábado, 28 de abril de 2012
AMOR VIRTUAL
“DESEJO”
Não sei onde me levas, me deixo levar por ti. Meu desejo
por ti me arruína. Sou carne, sinto, quero e preciso de ti,
minha mente diz não, mas meu corpo diz que te quero, Não
vejo futuro, nem passado, somente vejo o presente que
deseja estar contigo, Mas que desejo é este, me leva a
fazer Loucuras e tira minha lucidez? O tempo passou, não
me deu chance. Você apareceu agora, eu aqui estou há já
algum tempo. Tempo que não perdoa, desejo que tenho. É
voltar ao passado e começar tudo de novo, Quem sabe,
te encontrar, me apaixonar! E aí sim, ficar contigo até ao
fim.... Mas é somente desejo que tenho dentro de meu
coração, pois o tempo que tenho e a distância que nos
separa, Já não é mais suficiente amor, para um desejo, que
por ti que tenho.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
EVT nos Pareceres
As siglas EVT aparecem em 28 ocorrências no documento síntese que o MEC elaborou dos pareceres que recebeu para a revisão da estrutura curricular.
Esta é uma primeira análise em bruto as ocorrências mais importantes da sigla EVT. Alguns pareceres utilizam o nome completo da disciplina e ainda não cheguei a essa fase, embora tenha colocado nesta primeira análise a posição da ANDE e da ANAPET.
1. Conjunto das propostas/sugestões constantes dos contributos provenientes de Conselhos Pedagógicos, Conselhos Gerais, Direções Escolas/Agrupamentos de Escolas, bem como de Colégios Particulares
- Na impossibilidade de manter a disciplina de EVT no modelo de funcionamento atual, lecionação de EV e ET em sistema de desdobramento de turma. Assim, a turma deveria repartir-se entre EV e ET em dois blocos de 90 min por semana.
- No próximo ano letivo, no 6.º ano, manutenção da disciplina de EVT com a carga horária atual e com dois docentes. Assim, o novo desenho curricular só se aplicará aos alunos em início de ciclo. Atribuição, na disciplina de Educação Visual, nos 5.º e 6.º anos, de uma carga letiva de 90 + 45 min semanais.
2. Conjunto das propostas/sugestões constantes dos contributos provenientes das várias Associações, Sociedades Científicas, bem como Instituições de Ensino Superior
- Associação Nacional de Dirigentes Escolares (ANDE) - Proposta de que a responsabilidade pela organização, em monodocência, da Educação Visual e da Educação Tecnológica, bem como a organização dos apoios ao estudo sejam entregues aos Agrupamentos de Escolas.
- Conselho de Escolas – Proposta de manutenção da disciplina de ETV no 2.º ciclo.
- Escolas dos Salesianos em Portugal - Não consideram necessária a divisão de EVT em 3 disciplinas.
- Federação Regional de Lisboa das Associações de Pais - Manutenção da disciplina de EVT e do par pedagógico
3. Conjunto das propostas/sugestões constantes dos contributos provenientes das várias Associações de Professores, Associações Sindicais e Organizações Políticas
- Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual (APECV) - A substituição da disciplina de EVT por duas disciplinas e a criação de uma terceira (TIC) aumenta a dispersão em vez de a reduzir.
- Associação Nacional de Professores de Educação Técnica e Tecnológica (ANAPET) – Proposta de manutenção da disciplina de Educação Visual e Tecnológica, enquanto unidade curricular autónoma
- Associação Nacional de Professores de Educação Visual e Tecnológica (APEVT) - Defende a manutenção da disciplina de EVT no 2.• ciclo do ensino básico, com o atual regime de docência, pois promove a integração disciplinar, um modelo de sucesso e de melhoria da qualidade do ensino e das aprendizagens.
- FNE – Não entende as vantagens da desagregação da disciplina de Educação Visual e Tecnológica em duas disciplinas, considerando mais vantajosa a manutenção do regime anterior/ pelas potencialidades que cria o trabalho de equipa nesta disciplina. Não é possível-por razões de segurança, de prática letiVa, por razões pedagógico-disciplinares, de rentabilidade e aquisição de competências, que as disciplinas de EVT/ET/EV sejam lecionadas por um só professor e com a turma inteira, assim como numa aula experimental de Físico-Química ou Ciências da Natureza;
- FENPROF – A substituição de EVf por duas disciplinas, das quais se desconhecem os programas e que aumentam a dispersão curricular. Manifesta a sua clara oposição à eliminação da disciplina de EVT e do seu funcionam’ento em par pedagógico.
- Organização Nacional de Estudantes Socialistas do Ensino Básico e Secundário (ONESEBS) – Tendo em conta que os empregos do futuro terão incontornavelmente uma componente tecnológica muito mais avançada, a JS considera que a proposta de eliminar a disciplina de EVT, criando três disciplinas separadas, assim como de eliminação de ET e de TIC no 9.º ano, irá resultar na perda de competências tecnológicas dos estudantes.
- FENEI/SINDEP - Deve ser assegurada a manutenção da disciplina de EVT, justificando-se esta, por um lado, pela vantagem de não aumentar o número de disciplinas do 2.2 cicloe por outro, em termos pedagógicos por permitir a integração dos conceitos das artes e tecnologias
4. Conjunto das propostas/sugestões constantes dos contributos provenientes de professores, encarregados de educação e cidadãos a título individual
- Manutenção da disciplina de EVT no 2.º ciclo, tendo em conta que as orientações programáticas existentes já contemplam os conteúdos de Educação Visual, de Educação Tecnológica e de TIC. Manutenção do regime de funcionamento atual, com um par pedagógico, tendo em conta as questões de segurança e de acompanhamento individual dos alunos.
Organização de um trabalho escrito
Depois do
tema escolhido, deverás:
1º - Conhecer as fontes de informação que vais
consultar: livros, enciclopédias, dicionários, jornais, revistas, artigos, que
se encontram, regra geral, nas bibliotecas.
2º - Recolher essas fontes de informação e
completá-las com outros dados, tais como:
Entrevistas,
inquéritos, vídeos, filmes, CD-ROM’s, informações obtidas na Internet, etc…
3º - Registar essas informações em fichas, que também
podem ser criadas no computador, não esquecendo que a cada informação
corresponde uma ficha própria.
4º - Fazer um plano de trabalho, com base nos dados
recolhidos. Deves eliminar o que te parece desnecessário e selecionar as
informações mais importantes e que irão fazer parte do teu trabalho.
5º - Redigir o texto do trabalho. Começa pela
introdução, onde farás a sua apresentação; depois, desenvolve o texto com as
informações recolhidas, organizadas por temas e subtemas; redige uma conclusão,
na qual resumas o assunto ou onde apontes novas pistas, hipóteses explicativas
ou soluções. Podes acrescentar ainda, as dificuldades com que te deparaste, bem
como um conjunto de informações referentes ao resultado do trabalho do teu
grupo.
6º - Finalmente, acrescenta a bibliografia
consultada, ordenada alfabeticamente nela constando o nome do autor, o título
da obra, o local, a editora que a publicou e o ano. Ainda na bibliografia
refere os locais de internet completos e não apenas o local principal.
(Ex:
http://www.minerva.uevora.pt/itic/1998_1999/agua/Agua.htm)
Toma ainda
em atenção as seguintes indicações:
1º - Não
confundas introdução com conclusão.
2º -
Respeita as seguintes características na elaboração do desenvolvimento:
organização
em temas e subtemas;
ilustração
adequada;
apresentação
do texto em períodos curtos e pouco densos;
sinalização
devida das citações bibliográficas.
3º - Na
conclusão não repitas aspetos já tratados anteriormente.
Água Antes de Dormir
Cerca de 90% dos ataques de coração ocorrem de manhã cedo e
podem ser minimizados se tomarmos um ou dois copos de água (NÃO bebida
alcoólica ou cerveja) antes do repouso da noite.
Eu sabia que a água é importante, mas nunca soube sobre as horas
especiais para a beber.
Sabias?!
Bebendo água na hora correcta, maximiza a sua efectividade no
corpo humano:
1 copo de água depois de acordar - ajuda a activar os órgãos internos
1 copo de água 30 minutos antes de uma refeição - ajuda a digestão
1 copo de água antes de tomar um banho - ajuda a baixar a
tensão sanguínea
1 copo de água antes de ir para a cama - evita um derrame
cerebral ou ataque de coração
Cerca de 90% dos ataques de coração ocorrem de manhã cedo e
podem ser minimizados se tomarmos um ou dois copos de água (NÃO bebida
alcoólica ou cerveja) antes do repouso da noite.
Eu sabia que a água é importante, mas nunca soube sobre as horas
especiais para a beber.
Sabias?!
Bebendo água na hora correcta, maximiza a sua efectividade no
corpo humano:
1 copo de água depois de acordar - ajuda a activar os órgãos internos
1 copo de água 30 minutos antes de uma refeição - ajuda a digestão
1 copo de água antes de tomar um banho - ajuda a baixar a
tensão sanguínea
1 copo de água antes de ir para a cama - evita um derrame
cerebral ou ataque de coração
terça-feira, 24 de abril de 2012
Assim era
Bocage.....
Conta-se que Bocage, ao chegar a casa um certo dia, ouviu um barulho estranho vindo do quintal. Chegando lá, constatou que um ladrão tentava levar os seus patos de criação. Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com os seus amados patos, disse-lhe: -Oh, bucéfalo anácrono! Não te interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo acto vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo... mas se é para zombares da minha elevada prosopopeia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com a minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à quinquagésima potência que o vulgo denomina nada. E o ladrão, confuso, diz: -Doutor, afinal levo ou deixo os patos? |
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Morre-se por se dar aulas de António Galrinho
Tão verdade...
Morre-se por se dar
aulas
Deviam ser feitos estudos sérios sobre as causas de doenças e mortes entre
professores. O trabalho desgastante e as situações de desrespeito e humilhação
a que muitos são sujeitos na sua atividade profissional conduzem a situações de
forte stresse, depressões, ansiedade, picos de tensão, acidentes vasculares
cerebrais e a outro tipo de complicações.
Nos tempos que correm é quase proibido estar doente, pelos problemas que
isso levanta, quer a quem adoece, quer a quem terá de o substituir. Por isso,
muitos professores andam como zombies por corredores e salas de aulas, mesmo
doentes, arrastando os pés ao ritmo que a medicação e a desmotivação permitem.
Embora de pé, muitos entre nós estão tombados por dentro há muito tempo.
Certamente os suicídios não se confinam aos dois ou três casos que vieram a
público, de professores com “historial de distúrbios”, como alguns órgãos de
comunicação divulgaram. Mas mesmo que um ou outro os tivesse, seria conveniente
averiguar as suas verdadeiras origens.
Além dos suicídios silenciosos, levados a cabo em casa, longe dos olhos de
outros, seria interessante fazer uma investigação séria em torno daqueles que
morrem nas estradas, durante as (muitas vezes longas) viagens de casa para a
escola e vice-versa, por vezes em circunstâncias “difíceis de explicar”. E há
ainda as doenças súbitas ou mortes de quem acabou um dia de trabalho, de quem
se sentiu mal no decorrer do dia ou se finou mesmo no local de trabalho.
Não se duvide que nos tempos que correm morre-se por se dar aulas, seja por
suicídio, acidente ou por “doença” devida ao acumular de tanta pressão e
desrespeito. E os que não morrem no imediato vão perdendo anos de vida. Mas isso nada
importa a quem governa. Morre um, logo outro está em fila para o substituir, e
a mais baixo custo. As pessoas deixaram de importar. Professores e alunos.
Pessoas, em geral…
António Galrinho
Professor
sábado, 21 de abril de 2012
Para ti, que tens sentido de humor...
HOMENS...
QUANDO É QUE UM HOMEM MOSTRA QUE TEM PLANOS PARA O FUTURO?
Quando compra 2 caixas de cerveja .
QUAL A DIFERENÇA ENTRE UM HOMEM E UMA MANGA VERDE?
A manga amadurece .
PORQUE É QUE AS PIADAS SOBRE LOIRAS SÃO TÃO CURTAS?
Para que os homens se consigam lembrar delas .
QUANTOS HOMENS SÃO NECESSÁRIOS PARA TROCAR UM ROLO DE PAPEL HIGIÉNICO?
Não sabemos, nunca aconteceu antes!!!
POR QUE MULHERES CASADAS SÃO MAIS GORDAS DO QUE AS SOLTEIRAS?
A solteira chega em casa, vê o que tem no frigorífico e vai para a cama, a casada vê o que tem na cama e vai para o frigorífico.
POR QUE É TÃO DIFÍCIL ACHAR HOMENS BONITOS, SENSÍVEIS E CARINHOSOS?
Porque normalmente eles já têm namorados .
COMO SE CHAMA UMA MULHER QUE SABE ONDE ESTÁ O SEU MARIDO TODAS AS NOITES?
Viúva.
COMO PÔR UM HOMEM A FAZER ABDOMINAIS? Colocando o controle remoto entre os dedos do pé.
O QUE EXISTE EM COMUM ENTRE OS HOMENS QUE FREQUENTAM BARES DE SOLTEIROS?
Todos são casados.
O HOMEM PERGUNTOU A DEUS: PORQUE FEZ A MULHER TÃO BONITA?
Deus: para que pudesses amá-la.
Homem: MAS PORQUE A FEZ TÃO ' BURRA?' Deus: para que ela te pudesse amar!!!!!!!!!!!!!
O QUE DISSE DEUS DEPOIS DE CRIAR O HOMEM?
Tenho que ser capaz de fazer coisa melhor.
O QUE DISSE DEUS DEPOIS DE CRIAR A MULHER?
A prática traz a perfeição...
quinta-feira, 19 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
A Origem do “Conto do Vigário”
Há muitos anos viveu em algures, num concelho Ribatejano, um
pequeno lavrador, e
negociante de gado, chamado Manuel Peres Vigário.
Da sua qualidade, como diriam os psicólogos práticos, falará
o bastante a circunstância que dá
princípio a esta narrativa. Chegou uma vez junto dele certo
fabricante ilegal de notas falsas, e
disse-lhe: - Sr.
Vigário, tenho aqui umas notazinhas de cem mil réis que me falta passar. O
senhor quer? Largo-lhas por vinte mil réis cada uma.
- Deixa ver, disse o Vigário; mas, ao repar
que eram imperfeitíssimas, rejeitou-as: - Para que quero eu isso? Disse. - Isso nem a cegos
se passa! O outro, porém, insistiu.
Vigário cedeu um
pouco regateando. Por fim fez-se o negócio
de vinte notas, a dez mil réis cada uma.
Sucedeu que dali a dias tinha o Vigário que pagar a uns
irmãos negociantes de gado como ele, a diferença
de uma conta, no valor certo de um conto de réis. No primeiro dia da feira, na
qual se deveria efetuar o pagamento. Estavam os dois irmãos a jantar numa
taberna escura da
localidade, quando surgiu pela porta, cambaleando de bêbado,
o Manuel Peres Vigário. Sentou-se à mesa deles, e pediu vinho. Daí a um tempo,
depois de alguma conversa, pouco
inteligível da sua parte, lembrou que tinha que pagar-lhes. E, puxando da
carteira, perguntou se, eles se importavam de receber tudo em notas de
cinquenta mil réis. Eles disseram que não, e, como a carteira nesse momento se
entreabrisse, o mais vigilante dos dois chamou, com um olhar rápido, a atenção
do irmão para as notas, que se via que eram de cem. Houve então a troca de
outro olhar.
O Manuel Peres, com lentidão, contou tremulamente vinte
notas, que entregou. Um dos irmãos guardou-as logo, tendo-as visto contar, nem
se perdeu em olhar mais para elas. O vigário continuou a conversa, e, várias
vezes, pediu e bebeu mais vinho. Depois, por natural efeito da bebedeira
progressiva, disse que queria ter um recibo. Não era uso, mas nenhum dos irmãos
fez questão. Ditava ele o recibo, disse, pois queria as coisas todas certas. E
ditou o recibo – um recibo de bêbedo, redundante e absurdo: de como em tal dia,
a tais horas, na taberna de fulano, e «estando nós a jantar (e por ali fora com
toda a prolixidade frouxa do bêbedo...), tinham eles recebido de Manuel Peres
Vigário, do lugar de qualquer coisa, em pagamento de não sei quê, a quantia de
um conto de réis em notas de cinquenta mil réis. O recibo foi datado, foi
selado, foi assinado. O Vigário meteu-o na carteira, demorou-se mais um pouco,
bebeu ainda mais vinho, e daí a um tempo foi-se embora.
Quando, no próprio dia ou no outro, houve ocasião de se
trocar a primeira nota, o que ia a recebê-la devolveu-a logo, por descaradamente
falsa, e o mesmo fez à segunda e à terceira... E, os irmãos, olhando então
verdadeiramente para as notas, viram que nem a cegos se poderiam passar.
Queixaram-se à polícia, e foi chamado o Manuel Peres, que,
ouvindo atónito o caso, ergueu as
mãos ao céu em graças da bebedeira providencial que o havia
colhido no dia do pagamento. Sem isso, disse, talvez, embora inocente,
estivesse perdido. Se não fosse ela, explicou, nem pediria recibo, nem com
certeza o pediria como aquele que tinha, e apresentou, assinado pelos dois
irmãos, e que provava bem que tinha feito o pagamento em notas de cinquenta mil
réis. «E se eu tivesse pago em notas de cem», rematou o Vigário «nem eu estava
tão bêbedo que pagasse vinte, como estes senhores dizem que têm, nem muito
menos eles, que são homens honrados, mas receberiam.» E, como era de justiça
foi mandado em paz.
O caso, porém, não pôde ficar secreto; pouco a pouco se
espalhou. E a história do «conto de réis do Manuel Vigário» passou, abreviada,
para a imortalidade quotidiana, esquecida já da sua origem.
Os imperfeitíssimos imitadores, pessoais como políticos, do
mestre ribatejano nunca chegaram, que eu saiba, a qualquer simulacro digno do
estratagema exemplar. Por isso é com ternura que relembro o feito deste grande
português, e me figuro, em devaneio, que, se há um céu para os hábeis, como
constou que o havia para os bons, ali lhe não deve ter faltado o acolhimento
dos próprios grandes mestres da Realidade – nem um leve brilho de olhos de
Macchiavelli ou Guicciardini, nem um sorriso momentâneo de George Savile,
Marquês de Halifax.
Contado por Fernando Pessoa.
(publicado pela primeira vez no diário Sol, Lisboa, ano I,
nº 1, de 30/10/1926, com o título de «Um
Grande Português». Foi publicado depois no Notícias
Ilustrado, 2ª série, Lisboa, 18/08/1929, com o título de
«A Origem do Conto do
Vigário».
terça-feira, 17 de abril de 2012
segunda-feira, 16 de abril de 2012
sábado, 14 de abril de 2012
quinta-feira, 12 de abril de 2012
"Quando um velho monge eremita tem o seu dia interrompido por um hóspede não convidado, ele é levado involuntariamente a uma jornada para descobrir o verdadeiro significado de companheirismo.”
«Quand un vieux moine ermite a son jour interrompu par un invité surprise, il est involontairement pris dans un voyage à découvrir le vrai sens de la camaraderie."
(Ouvre l’annexe et montre à Glória)
http://www.youtube.com/embed/mQQ3BdjCc4I
*ALUNOS ... INTELIGENTES (?)*
*
Professor: O que devo fazer para repartir 11 batatas por 7* *pessoas?* *
Aluno: Puré de batata, Sr. Professor!* *(* *Faz sentido! )*
*
Professor:- Joaquim, diz o presente do indicativo do verbo caminhar.
Aluno:- Eu caminho ... tu caminhas ... ele caminha...
Professor:- Mais depressa!
Aluno:- Nós corremos, vós correis, eles correm!*
*(E não é verdade?)**
Professor: "Chovia" que tempo é?
Aluno: É tempo muito mau, Sr. Professor.*
*(Alguma dúvida?)
**
Professor: Quantos corações temos nós?
Aluno: Dois, senhor professor.
Professor: Dois???
Aluno: Sim, o meu e o seu!*
*(A lógica explica...certinho!)**
Dois alunos chegam tarde à escola e justificam-se:
- O 1.º aluno diz: Acordei tarde, Sr. Professor! Sonhei que fui à Polinésia
e a viagem demorou muito.
- O 2.º aluno diz: E eu fui esperá-lo no aeroporto!*
*(Fisicaquanticamente falando quem discute ??? está certo!)
**
Professor: Podes dizer-me o nome de cinco coisas que contenham leite?
Aluno: Sim, Sr. Professor. Um queijo e quatro vacas ...
(Diga onde é que ele errou?)*
*
Um aluno de Direito a fazer um exame oral: O que é uma fraude?* *
Responde o aluno: É o que o Sr. Professor está a fazer.
O professor muito indignado: Ora essa, explique-se...
Diz o aluno: Segundo o Código Penal comete fraude todo aquele que se
aproveita da ignorância do outro para o prejudicar!*
*(E então... na lógica...)**
PROFESSORA: Maria, aponta no mapa onde fica a América do Norte.
MARIA: Está aqui.
PROFESSORA: Correcto. Agora a turma, quem descobriu a América?
TURMA: A Maria.*
*( Uauuuuu )
**
PROFESSORA: Joãozinho, diz-me sinceramente, rezas antes de cada refeição?
Joãozinho: Não, Professora, não preciso... A minha mãe é uma boa
cozinheira. *
*( Sem comentários )**
PROFESSORA: Artur, a tua redacção "O Meu Cão" é exactamente igual à do teu
irmão. Copiaste?
ARTUR: Não, Professora. O cão é que é o mesmo.*
*( Muito bem )**
PROFESSORA: Bruno, que nome se dá a uma pessoa que continua a falar, mesmo
quando os outros não estão interessados?
BRUNO: Professora.*
*(* *A melhor de todas sem dúvida !!!! )*
Professor: O que devo fazer para repartir 11 batatas por 7* *pessoas?* *
Aluno: Puré de batata, Sr. Professor!* *(* *Faz sentido! )*
*
Professor:- Joaquim, diz o presente do indicativo do verbo caminhar.
Aluno:- Eu caminho ... tu caminhas ... ele caminha...
Professor:- Mais depressa!
Aluno:- Nós corremos, vós correis, eles correm!*
*(E não é verdade?)**
Professor: "Chovia" que tempo é?
Aluno: É tempo muito mau, Sr. Professor.*
*(Alguma dúvida?)
**
Professor: Quantos corações temos nós?
Aluno: Dois, senhor professor.
Professor: Dois???
Aluno: Sim, o meu e o seu!*
*(A lógica explica...certinho!)**
Dois alunos chegam tarde à escola e justificam-se:
- O 1.º aluno diz: Acordei tarde, Sr. Professor! Sonhei que fui à Polinésia
e a viagem demorou muito.
- O 2.º aluno diz: E eu fui esperá-lo no aeroporto!*
*(Fisicaquanticamente falando quem discute ??? está certo!)
**
Professor: Podes dizer-me o nome de cinco coisas que contenham leite?
Aluno: Sim, Sr. Professor. Um queijo e quatro vacas ...
(Diga onde é que ele errou?)*
*
Um aluno de Direito a fazer um exame oral: O que é uma fraude?* *
Responde o aluno: É o que o Sr. Professor está a fazer.
O professor muito indignado: Ora essa, explique-se...
Diz o aluno: Segundo o Código Penal comete fraude todo aquele que se
aproveita da ignorância do outro para o prejudicar!*
*(E então... na lógica...)**
PROFESSORA: Maria, aponta no mapa onde fica a América do Norte.
MARIA: Está aqui.
PROFESSORA: Correcto. Agora a turma, quem descobriu a América?
TURMA: A Maria.*
*( Uauuuuu )
**
PROFESSORA: Joãozinho, diz-me sinceramente, rezas antes de cada refeição?
Joãozinho: Não, Professora, não preciso... A minha mãe é uma boa
cozinheira. *
*( Sem comentários )**
PROFESSORA: Artur, a tua redacção "O Meu Cão" é exactamente igual à do teu
irmão. Copiaste?
ARTUR: Não, Professora. O cão é que é o mesmo.*
*( Muito bem )**
PROFESSORA: Bruno, que nome se dá a uma pessoa que continua a falar, mesmo
quando os outros não estão interessados?
BRUNO: Professora.*
*(* *A melhor de todas sem dúvida !!!! )*
Cães recebendo seus donos depois da guerra.....
" Quanto mais conheço os animais mais me afasto de certas pessoas e, acrescentaria dos políticos" Nunca um adágio foi tão certo e, para verem a veracidade do que lhes digo, vejam estas imagens.
CENAS DE AMOR SINCERO
Como os cães dos soldados americanos receberam os seus donos regressados do Afeganistão!
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Qual o limite da dor no ser humano?
"Não importa a paisagem, o relevo ou a temperatura. Pode ser nas
ruas de grandes cidades, no calor do deserto africano ou no frio congelante da
Antártica. Existem corridas em todos os cantos do planeta. A prática já virou
febre, mania, vício... Uma das modalidades mais praticadas no mundo. Mas,
afinal, por que os humanos gostam tanto de correr?
...Alguns pesquisadores acreditam que, há cerca de dois ou três milhões de anos, nossos antepassados começaram a correr atrás das presas até que elas caíssem exaustas. Isso teria moldado nosso corpo para as corridas, fazendo com que nos tornássemos mais resistentes do que qualquer outro animal da Terra."
...Alguns pesquisadores acreditam que, há cerca de dois ou três milhões de anos, nossos antepassados começaram a correr atrás das presas até que elas caíssem exaustas. Isso teria moldado nosso corpo para as corridas, fazendo com que nos tornássemos mais resistentes do que qualquer outro animal da Terra."
Tenho visto vários depoimentos de pessoas que sobreviveram a brutais acidentes
e pergunto, qual é o limite da dor no ser humano?
Reportagens magníficas com homens de grande coragem e, para eles vai a
minha admiração e todo o meu respeito.
A única coisa que eu consigo compreender é que a dor é uma forma de
estreitamento do horizonte de possibilidades, de transformações na existência. Não
é somente o corpo físico que se encontra doente, mas a vida em suas várias
dimensões fica afetada, fundamentalmente no que se refere ao mundo familiar, do
trabalho e da auto relação.
terça-feira, 10 de abril de 2012
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Ramal Ferroviário Pampilhosa-Figueira da Foz
Defensores vão reunir e encontrar novas formas de luta
Ramal ferroviário que liga Pampilhosa à Figueira da Foz de novo na ordem do dia
Segundo nota da Plataforma Nacional de Defesa da Ferrovia, a luta pela reabertura do ramal ferroviário que liga Pampilhosa à Figueira da Foz vai continuar e novas formas de luta vão ser encontradas.
A Plataforma, de que fazem parte, entre outras, o Movimento de Defesa do Ramal Ferroviário Pampilhosa-Figueira da Foz (de Cantanhede) e o Projecto Cultura e Cidadania (de Mira), anuncia uma reunião a realizar no próximo sábado, dia 14 de abril, pelas 15H30, em Cantanhede, junto à Estação, aberta a todos os que se interessam por esta causa, coletivamente ou de forma individual que “podem/devem aparecer para, todos juntos, encontrarmos as melhores formas de luta pela reabertura do ramal, pela continuação da ferrovia ao serviço do povo”.
A Plataforma diz esperar que “os partidos políticos que estão com esta causa não se ponham de fora e apareçam para que, em conjunto com os movimentos e com as pessoas, possam deixar ideias para que a luta possa continuar”.
PÁSCOA
A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à
qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de
“passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e
judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas
também pela posição da Páscoa no calendário.
Em português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do
hebraico Pesah. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e
os franceses de Pâques.
Os termos "Easter" (Ishtar) e
"Ostern" (em inglês e alemão, respectivamente) parecem não ter qualquer relação
etimológica com o Pessach (Páscoa). As hipóteses mais aceites relacionam os
termos com Estremonat,
nome de um antigo mês germânico, ou de Eostre, uma deusa germânica relacionada com a primavera
que era homenageada todos os anos, no mês de Eostremonat, de acordo com o Venerável Beda, historiador inglês do século VII. Porém, é importante mencionar que
Ishtar é cognata de Inanna e Astarte (Mitologia Suméria e Mitologia
Fenícia), ambas ligadas a fertilidade, das quais provavelmente o mito de
"Ostern", e consequentemente a Páscoa (direta e indiretamente), tiveram notórias
influências.
E foi ao redor destas mesas e neste ambiente, que eu, meu pai, amigos e familiares festejamos o dia de Páscoa!
E foi no cantinho da engorga" que se desenrolou todo o processo do assar do " REI", entre outras iguarias
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