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terça-feira, 28 de julho de 2009
O que as mulheres pensam dos homens
CINQUENTA ANOS
segunda-feira, 27 de julho de 2009
O recomeçar
Museu da cueca
sábado, 25 de julho de 2009
Filho és, pai serás, conforme fizeres assim acharás
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Lenda da sertã
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Anedotas
- Com certeza que não pagaram a renda, senhora professora.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Santa Marinha
sábado, 18 de julho de 2009
Ser Feliz
Explorar todas as possibilidades ao nosso alcace, nunca nos acomodarmos perante um desafio, correr para ele, abraçá-lo, estar à altura da sua situação - e a vida torna-se uma chama , a vida floresce. Ver todas as dificuldades como desafios, pontos de partida e, nunca nos deixarmos derrotar por coisa ou pessoa alguma.
Sei que sentirei satisfação quando ultrapassar os acidentes de percurso com a mesma disposição calma com que enveredo por caminhos planos. Tenho que aceitar o inesperado com prazer. As soluções emergem muitas vezes do simples facto de cultivar um espírito calmo no meio do caos. Só assim não me deixarei cair numa cadeira dizendo: " o mundo está contra mim".
O mundo está cheio de falhados cultos. Nada no mundo pode tomar o lugar da persistência.
É também natural e evidente que os nossos sentimentos mudem quando nos deparamos com situações difíceis. Perdemos a coragem e a vontade, mas devemos ser constantes no empenhamento da realização dos nossos objectivos.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Um lanche na feira popular de Coimbra
............E o passeio continuou............
Este é um espaço de animação onde podemos encontrar um conjunto de bares e restaurantes, apanhar sol, andar de bicicleta, ler, correr, namorar e repousar o nosso olhar sobre as tranquilas águas do Mondego. É também onde a criançada pode libertar as suas energias pulando, gritando e brincando. Podemos ainda visitar o Museu da Ciência da Universidade desta cidade e o pavilhão de Portugal da expo 2000, que foi projectado por Siza Vieira, construído em cortiça que funciona como um espaço museológico e expositivo de Coimbra e, que eu considero um desperdício não estar patente ao público aos domingos e feriados.
Este espaço verde valorizou muito o património de Coimbra,
terça-feira, 14 de julho de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Este distrito é atravassado pelo rio Mondego, também conhecido pelo "Basófias" e que é o maior rio que nasce em Portugal e que condiciona a vida dos seus habitantes a nível económico e social.
É um distrito com uma acentuada importância turística dada a sua localização geográfica e à grande quantidade de monumentos históricos que possui. E entre estes magníficos encontra-mos o Convento de Santa-Clara-A-Velha, o qual tive o prazer de visitar no dia 12 e que fica para sempre na memória de quem o visita.
Apesar de ter sido atigido várias vezes pelas impiedosas águas do Mondego e após um avultado investimento, de muito trabalho e de muita investigação, este convento que remonta ao século XIV, lá conseguiu sobreviver com vida. Trata-se de um edifício construído em pedra de Ançã, estilo gótico tardio e abobadado.
E a visita começou com a apresentação de um pequeno filme que relata como tudo aconteceu e, foi assim:
Dona Mor Dias, uma mulher pertencente à nobreza, tinha como pretensão criar uma casa religiosa ligada à ordem de Santa Clara e, no séc. XIII lança a primeira pedra para a sua construção que não foi vista com bons olhos por parte dos monges de Santa Cruz.
No séc. XIV a raínha Santa Isabel, patrona deste convento, instalou aí as monjas clarissas, que para além de consumirem alguma comida vinda do exterior, como uvas, cereais, vinho, frutos secos...cultivavam a horta e o pomar e, claro, dedicavam-se à oração e aos bordados.
Neste mosteiro, para além das monjas, viviam também mulheres da nobreza, da burguesia e mulheres que desempenhavam tarefas humildes e trabalhos de limpeza e cozinha.
Nos paços da raínha e junto ao mosteiro, viveram D. Pedro e D. Inês de Castro. Esta foi sepultada após a sua morte, na sua igreja, antes de ser transladada para o Mosteiro de Alcobaça.
Estas freiras nunca viveram tranquilas devido às fortes e impiedosas inundações das águas do rio e, após mais uma das enormes cheias que invadiu este local, elas viram-se obrigadas a construir um piso intermédio e abandonar a parte inferior do templo.
Entretanto D João IV mandou construir o mosteiro de Santa Clara a Nova, para onde as clarissas se mudaram, dando origem ao declíneo do antigo convento.
Em 1910 foi considerado monumento nacional.
Aconselho vivamente a visitar este magnífico edifício, onde podemos conhecer detalhadamente a vida das clarissas, relembrando um pouco a nossa história e usufruindo também da zona circundante onde se encontra o edifício novo, que funciona como centro interpretativo do monumento.
O mosteiro sobreviveu ao longo de tantos séculos e cabe-nos a nós mantê-lo vivo e pensar que se cada uma daquelas pedras falasse, nos iria contar quanto sofrimento e quantas lágrimas ali foram derramadas ...............
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Nem sempre as coisas nos comovem
As coisas vão e vêm. O esquecimento tem um poder extraordinário, devastador. Por vezes eu gostaria de esquecer todas as frases pelo prazer das imagens que não me abandonam: as gotas de água nas folhas de hera, os pardais que cantam pela manhã... as rolas...
Nem sempre se está assim. Nem sempre as coisas nos comovem. As coisas, aliás, vão e vêm.
Lembro-me de um banco de madeira, de um jardim, uma bola, um baloiço. Lembro-me ao acaso de todas as pequenas coisas. Vejo as minhas amigas, uma a uma, falo-lhes das pequenas coisas que acabaram, vejo que compreendem, de contrário andariam no meio das labaredas do Mundo, pois estamos sós muitas vezes.
O meu avô morreu num Verão, em Agosto, vi o seu corpo doce e velho abandonado e conformado com o único destino que nos atribuiem como certo.
Deviamos fugir para um lugar onde as coisas nascessem como uma revelação, um princípio de vida, muitas sombras de árvores antigas, onde o sol não magoasse e o céu não tivesse de ser azul nem infinito como nas fotografias.
Deviamos fugir de vez em quando, contar a história da nossa vida, morrer mais tarde, muito mais tarde, mas muito mais tarde mesmo.
Nunca vi tanta coisa a desaparecer, confundo essas coisa com os pedaços de madeira que vêm dar à praia.
O Verão aparece e recolhe-se, as labaredas do tempo caminham ininterruptamente e, deixamos tantas coisas pelo caminho.
Por isso, as coisas vão e vêm. Aparecem e desaparecem.
terça-feira, 7 de julho de 2009
O amor
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Sorria, viva melhor! 2
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Uma visita ao canil Municipal de Cantanhede
Fui conduzida pelo veterinário responsável pelos habitantes do canil, dr. Idílio Cravo, que teve a amabilidade e a gentileza de me mostrar as instalações, digamos que não muito grandes mas com aspecto simpático e, de me dar alguns esclarecimentos.
Animais amigos e ternurentos, à espera que alguém os leve para adopção, que me seduziam com seus olhres amistosos, alguns dormitavam e interrogavam-se sobre a minha presença, outros estavam alegremente excitados e aos pulos, o que eles estavam bem longe de saber, era que o canil os iria adormecer, ou seja, eutanasiá-los.
Fiquei a conhecer algumas regras do canil e as regras da nova legislação. Quem maltrate ou abandone os animais será punido. É obrigatório o uso de um microchip que identifica os animais e os seus donos. A legislação impõe a existência de canis, mas é bem evidente, que não há um final feliz, do tipo "viveram juntos para sempre e foram felizes", porque este tipo de alojamento, faz parte de uma fase transitória da vida de quem lá mora.
O canil não é o local recomendado para deixar o seu cão, quando já não o quiser ou estiver farto dele, visto que não é sítio onde ele possa passar o resto da sua vida e ser feliz.
O espaço que visitei, é finito e limpo, mas não há voluntários dispostos a ajudar se necessário e, não há donativos para ajudar a alimentar estes residentes temporários que ali habitam e são tratados com dedicação, mimados e alimentados como merecem, até ao último dia da sua vida.
É estranho ouvir críticas sobre canis, a quem nunca lá entrou, nem se encontra na disposição de o fazer, mas estou certa de que se o fizessem, os seus olhos iam ficar rasos de lágrimas.
Quem vive diariamente em contacto com esta triste e dura realidade, com estes animais que um dia alguém abandonou e rejeitou, jamais esquecerá aqueles olhares saudosos dos seus "donos" e, quando chega o momento de os deixar partir, não há nada que traduza o sentimento que se vive em directo. E este é um facto do qual poucos falam, muitos critícam e poucos conhecem.
As portas do canil encontram-se abertas a quem o quiser visitar, levar um biscoito ou mimar um destes cães que está triste, e que tem uns olhos repletos de vivências e de histórias para contar, ajudando-o a tornar os seus dias mais suportáveis e, quem sabe se alguém de bom coração, com possibilidades e condições irá adoptar o cão de "ninguém", dar-lhe um doce lar e fazê-lo feliz? Ele saberá agradecer esse gesto, disso tenho a certeza.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Quem sou eu?
A minha mente divaga e pergunta, quem sou eu? Como irá terminar a história da minha vida?
O sol já dorme há muito tempo e eu aqui estou sentada no sofá da sala, à frente da lareira que se encontra acesa. A lenha dá estalidos, chora e cospe ar quente como os dragões dos contos de fadas para crianças.
A minha vida? Não é fácil de explicar. Não foi assim tão hilariante e espectacular como eu idealizara mas, também não a vivi enfiada na toca.
Presumo que se tenha assemelhado mais a um investimento com altos e baixos, mais ou menos sólida que se foi desenvolvendo progressivamente ao longo do tempo.
Eu não sou especial, tenho a certeza disso. Não existem monumentos dedicados à minha pessoa e o meu nome cairá no esquecimento mas, tens que saber, que sempre te amei e te amo do fundo da minha alma e do meu coração.
Para os românticos seria uma história de amor, para os cínicos uma tragédia. No meu entender tem um pouco de ambas e, seja qual for a maneira como a encaramos, isso não modifica o facto que rodeia a minha vida.Não me lamento do caminho que escolhi seguir e dos sítios onde ele me leva - o caminho foi sempre o certo.
Por muitos escuros que os dias sejam, existem sempre uns pequenos raios de sol dispersos que me invadem a alma. Só encontrarei a liberdade de ser feliz através da morte. Com ela termina a solidão. Poderei juntar-me de novo à minha mãe, abraçá-la e viver com os anjos. Apetece-me rir só de pensar que poderei ver pessoalmente o rosto que aprendi a amar em fotografia. Quase sinto o calor do seu abraço e o perfume celestial. Juntas sorriremos e caminharemos por entre as nuvens e seremos novamente uma família.
Por vezes o futuro parece-me insuportável, no entanto há sempre um motivo para ter uma esperança. A esperança é o bem maior que qualquer ser humano pode ter na vida.
Este pequeno texto foi escrito há 11 anos atrás, data em que meu filho Marco Alexandre, por mera teimosia, orgulho ou rebeldia, se recusa a falar para mim, comemora o seu 31.º aniversário hoje, é pai de duas meninas que eu não conheço, mas tenho esperança de um dia as poder abraçar. É na esperança que mora o amanhã..............
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