quinta-feira, 10 de janeiro de 2013


O novo plano de cortes do FMI é uma razia, estendendo brutalmente a receita de mais e mais forte austeridade. Pretende reduzir ainda mais as pensões, despedir entre 70 e 140 mil funcionários públicos, cortar nos salários mais baixos, reduzir 50 mil professores e trabalhadores auxiliares, aumentar taxas moderadoras na saúde e limitar acessos. Apesar de ter só a assinatura do FMI, o plano tem o apoio participado da troika e do Governo e nada propõe sobre impostos sobre os mais ricos ou mais valias financeiras.
O Fundo Monetário Internacional considera que os professores formam um grupo “relativamente privilegiado” e sugere, no âmbito de um relatório encomendado pelo Governo português sobre os cortes a operar nas funções sociais do Estado, que o Executivo dispense 50 mil entre professores e pessoal auxiliar, prevendo com a medida uma poupança que pode ir até os 710 milhões de euros, avança o Jornal de Negócios.
Os peritos do FMI responsáveis pelo documento que sugere ao Executivo de Pedro Passos Coelho um leque de medidas orientadas para o corte de 4 mil milhões de euros nas funções sociais do Estado advogam reiteradamente que a educação tem pessoal a mais.
Assim, os técnicos da entidade presidida por Christine Lagarde propõem o alargamento do horário de trabalho dos professores para 40 horas semanais, o aumento da duração das aulas, bem como o recurso à mobilidade especial.
Se 30 a 50 mil funcionários da educação fossem colocados no regime de excedentários da Função Pública, o Estado pouparia entre 430 a 710 milhões de euros por ano, assegura o FMI.
Os peritos assinalam ainda que mesmo numa perspectiva moderada seria necessário despedir entre 50 a 60 mil funcionários para que Portugal se aproximasse da média da União Europeia.
 
ESTA CORJA DA TROIKA e OS DESGOVERNANTES DESTE PAÍS
SÓ VÊEM O DINHEIRO e ESTUPIDAMENTE ESTÃO A DESTRUI-LO

E SÓ HÁ UMA SOLUÇÃO POSSÍVEL PARA TODOS NÓS:
A dita dívida é impossível de pagar. Logo romper com o F.M.I., o B.C.E. e a Comissão Europeia e, assim parar com esta “bola de neve”:

 AUSTURIDADE => RECESSÃO => DESEMPREGO => AUSTURIDADE => RECESSÃO => DESEMPREGO => AUSTURIDADE => RECESSÃO => DESEMPREGO =>  AUSTURIDADE

É que não se sai do mesmo, a não ser que já temos 3 milhões de portugueses na miséria e em Fevereiro já seremos 4 milhõesL

É NECESSÁRIO RETOMAR AS RÉDEAS DO PAÍS, SAINDO IMEDIATAMENTE DA C.E.

Sem comentários: