Visita de estudo às Grutas da Moeda, que decorreu no dia 9 de Maio
Descobertas em 1971 por dois caçadores que andavam na perseguição duma raposa, foram por eles exploradas e descobertas, desvendando a pouco a pouco a beleza das suas salas e galerias. Posteriormente procedeu-se ao aproveitamento da gruta como atração turística preservando-se rigorosamente as suas características e inclusivé, a paisagem serrana da superfície.
As grutas da Moeda são formadas por processos de erosão e corrosão e possuem cristalizações, sendo a rocha predominante o calcário. Segundo diversos estudos, estas grutas remontam ao período Jurássico médio.
Os nomes das salas que compõem as grutas são sugestivos da imagem que proporcionam ao visitante: Presépio, Pastor, Cascata, Virgem, Cúpula Vermelha, Marítima, Capela Imperfeita, Bolo de Noiva, Abóbada Vermelha e Fonte das Lágrimas.
No exterior existe ainda um amplo parque de merendas envolvido pela floresta, uma cafetaria e um espaço comercial, onde professores e alunos fizeram algumas compras para recordação da sua passagem por aquelas paragens.
As cavernas de calcário, onde a maior parte das estalactites e estalagmites é encontrada, são compostas principalmente de calcita, um mineral comum encontrado nas rochas sedimentares.
As estalagmites formam-se, pois a água saturada em carbonato de cálcio, ao gotejar sobre o solo da gruta, leva à acumulação sucessiva de películas de carbonato de cálcio, que formam estruturas ascendentes designadas estalagmites.
As estalatites e as estalagmites podem encontrar-se e ligar-se, formando assim colunas.
Um fóssil na rocha
Alunos e professores a entrar para o autocarro
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