VISITA DE ESTUDO AO PORTO COM OS ALUNOS DO 5.º ANO
O Museu
Portuense foi criado em 1833 por Pedro
IV de Portugal e instalado no edifício do Convento de Santo António da Cidade atual edifício da Biblioteca Pública Municipal do Porto, em Santo
Ildefonso.Em 1911 ganhou o nome de Soares dos Reis em homenagem aquele escultor portuense.
Grande parte do espólio do escultor faz parte da coleção do Museu, sendo talvez
a obra mais emblemática a escultura em mármore de nome O Desterrado.Em 1940, o Estado adquiriu à Santa Casa de
Misericórdia o Palácio
dos Carrancas .Concluídas as obras de adaptação do novo
edifício, o
museu foi inaugurado em 1942. À época, as alterações mais
notáveis consistiram na transformação das oficinas da antiga fábrica em galeria
com iluminação zenital, destinada à pintura. Assim como, a criação de outra galeria,
desta feita de escultura, para alojar a obra de Soares dos Reis.Durante a década de 1940, o Museu foi enriquecido com as coleções
do Museu Municipal. De museu clássico, de Belas-Artes, passou a museu misto,
incorporando as chamadas artes decorativas, que assentavam bem a um Porto industrial.Na década de 1950, o Museu adquiriu obras de pintura e
escultura a jovens artistas.Em 1992, na sequência da criação do Instituto Português de Museus, o Museu Nacional Soares dos Reis iniciou
um projeto de remodelação e expansão, concluido em 2001.
Após a visita concluída dirigimo-nos para o PAVILHÃO ROSA MOTA, a fim de degustarmos os nossos lanches.
O Pavilhão Rosa Mota – anteriormente conhecido por Pavilhão dos Desportos - localiza-se nos Jardins do Palácio de Cristal, na cidade do Porto.
Trata-se de um edifício em forma de calote semi-esférica.
Depois da barriguinha compostinha e alguns momentos de lazer nos magníficos relvados deste espaço, seguimos para o Teatro do Campo Alegre, para assistirmos a uma peça de teatro " Giselle".
E finalmente toca a retomar o autocarro e partir até à escola, onde os pais aguardavam as crianças.
Mas o que chamou à atenção, foi esta " belíssima pintura" nos muros da faculdade de letras
( não seja o Porto a cidade das artes) e este cão que se fazia passear em plena cidade "incomodando" quem por ali passava.
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