Jardim/Parque da Pampilhosa.
Numa das minhas pouco habituais caminhadas, pude expressar o meu desconsolo e desalento por constatar a condição de abandono e desmazelo a que o jardim da Pampilhosa está votado nos últimos tempos.
No Verão é fácil observar sobretudo a existência de vegetação e árvores a secar por falta de rega bem como falta de limpeza, conservação e manutenção das poucas infraestruturas existentes. A título de exemplo, há tempos verificou-se uma rotura no sistema de rega, com o consequente desperdício de água e, não fosse o desvelo de alguém que por ali andava, alertando a Junta de Freguesia para o fato, sabe-se lá quanto tempo demoraria essa avaria a ser reparada.
Quando chegam as chuvas, devido à ausência de sistemas adequados de escoamento das águas pluviais, os caminhos ficam encharcados e bastante enlameados, desvanecendo a vontade de quem costuma ali efetuar as suas caminhadas ou simples passeatas familiares.
Em tempos, lembro-me de ali existir em permanência um jardineiro que, como costuma dizer-se, trazia tudo num “brinquinho”, relva aparada e bem tratada, árvores viçosas e devidamente cuidadas, para além de zelar pela segurança do espaço, dissuadindo eventuais atos de vandalismo.
Agora, provavelmente como reflexo da crise económica e financeira que o país atravessa, o tal jardineiro apenas ali comparece periodicamente, acompanhado de uma “equipa” de funcionários, penso eu da C.M.M. que, numa operação “relâmpago”, somente procedem ao corte da relva e pouco mais. Por vezes durante a época estival, muito raramente, lá aparece alguém a “molhar” o sopé das árvores.
Ora, tratando-se de um espaço verde, de lazer e recreio, que assume fundamental importância para um ambiente mais saudável, e principalmente para o bem-estar e interesse dos munícipes e população em geral, é de extrema importância criar mecanismos para o manter em bom estado, protegendo o que existe e criando condições para que os demais utentes retirem o máximo aproveitamento das suas potencialidades, justificando-se como tal, um cuidado permanente e uma atenção especial para a sua preservação, por parte das entidades responsáveis.
Já agora, faça-se qualquer coisa , talvez uma vedação, para que os gansos não passem a vida a correr atrás das pessoas, obrigando-as a armarem-se de varas e paus para os afugentarem.
Numa das minhas pouco habituais caminhadas, pude expressar o meu desconsolo e desalento por constatar a condição de abandono e desmazelo a que o jardim da Pampilhosa está votado nos últimos tempos.
No Verão é fácil observar sobretudo a existência de vegetação e árvores a secar por falta de rega bem como falta de limpeza, conservação e manutenção das poucas infraestruturas existentes. A título de exemplo, há tempos verificou-se uma rotura no sistema de rega, com o consequente desperdício de água e, não fosse o desvelo de alguém que por ali andava, alertando a Junta de Freguesia para o fato, sabe-se lá quanto tempo demoraria essa avaria a ser reparada.
Quando chegam as chuvas, devido à ausência de sistemas adequados de escoamento das águas pluviais, os caminhos ficam encharcados e bastante enlameados, desvanecendo a vontade de quem costuma ali efetuar as suas caminhadas ou simples passeatas familiares.
Em tempos, lembro-me de ali existir em permanência um jardineiro que, como costuma dizer-se, trazia tudo num “brinquinho”, relva aparada e bem tratada, árvores viçosas e devidamente cuidadas, para além de zelar pela segurança do espaço, dissuadindo eventuais atos de vandalismo.
Agora, provavelmente como reflexo da crise económica e financeira que o país atravessa, o tal jardineiro apenas ali comparece periodicamente, acompanhado de uma “equipa” de funcionários, penso eu da C.M.M. que, numa operação “relâmpago”, somente procedem ao corte da relva e pouco mais. Por vezes durante a época estival, muito raramente, lá aparece alguém a “molhar” o sopé das árvores.
Ora, tratando-se de um espaço verde, de lazer e recreio, que assume fundamental importância para um ambiente mais saudável, e principalmente para o bem-estar e interesse dos munícipes e população em geral, é de extrema importância criar mecanismos para o manter em bom estado, protegendo o que existe e criando condições para que os demais utentes retirem o máximo aproveitamento das suas potencialidades, justificando-se como tal, um cuidado permanente e uma atenção especial para a sua preservação, por parte das entidades responsáveis.
Já agora, faça-se qualquer coisa , talvez uma vedação, para que os gansos não passem a vida a correr atrás das pessoas, obrigando-as a armarem-se de varas e paus para os afugentarem.
Desgosta-me bastante ver gastar dinheiro numa
infraestrutura e posteriormente a mesma ser votada ao abandono, a isto chama-se
estragar dinheiro que é de todos nós. Este é um espaço por excelência
que deve manter-se cuidado .
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