Viajar é viver
Dia 28
A roça Monte Café é uma das mais antigas de São Tomé e Príncipe. Monte Café guarda vestígios do tempo colonial e conta, hoje, com cerca de 3.000 habitantes, que subsistem através da agricultura tradicional
Assim como os grãos são colhidos um a um da planta, também os mesmos são selecionados um a um
A lavagem da roupa em São Tomé é feita principalmente nos rios - juntamente com a lavagem da louça e, por vezes, o banho. Em seguida, todos os materiais são colocados para secar ao sol.
Aqui nasceu S. Tomé
Estrada mais bonita da ilha com o túnel de Santa Catarina ao fundo
Alguns frutos de S. Tomé
Flor rabo de macaco com a qual fazem corações
Roça Agostinho Neto
Zona habitacional
Meninos a tomar banho no grande tanque
Esta é a maior e mais importante das explorações de café e cacau do país. Durante a época colonial, aqui funcionou o sistema ferroviário do arquipélago e trabalharam mais de três mil pessoas. Fica a cerca de 10 Km da capital e é paragem obrigatória. Ao chegarmos observamos uma rua principal que dá para um imponente hospital que contou com 180 camas em outros tempos.
Este dia terminou com um belíssimo jantar de calulu, numa casa de uma simpática família. Calulu constitui uma refeição familiar habitual, sendo também usado em festas religiosas, nas quais é frequentemente distribuído junto às igrejas. É também servido em casamentos e em cerimónias fúnebres. É localmente considerado uma iguaria rica, adequada para ser oferecida a um forasteiro. As carnes podem ser de galinha de suíno, incluindo chispe e cabeça, ou de bovino, incluindo micocó ( planta de folhas aromáticas). É consumido em todo o país. Pode ser confeccionado com peixe seco e fresco ou com carne seca, no nosso caso foi com peixe fresco.
D. Jefa e família
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