A cor, ou tom, é resultado da existência da luz, ou seja, se a luz não existisse, não haveriam cores, à excepção do preto que, é exactamente a ausência de luz. O preto é resultado de algo que absorve toda a luz e não reflecte, o branco resulta de algo que reflecte toda a luz, logo é a existência de luz.
Assim, poderíamos dizer que o branco e o preto não são exactamente cores, mas antes características da luz.
Isaac Newton, em 1666, fez uma experiência onde verificou que a luz do Sol, tinha grande influência na existência das cores, nomeadamente as cores do arco-íris.
De salientar a sua importância, na evolução das teorias para a explicação da natureza da luz, para explicar igualmente a cor que vemos nas coisas e compreender que estas se relacionam com a estrutura das substâncias que as constituem.
A luz é pois fundamental para a percepção da cor, uma vez que as cores só existem e só são vistas pelos nossos olhos, com a presença da luz. Assim, é essencial falar da cor-pigmento e da cor-luz.
A cor-pigmento é a substância usada para imitar os fenómenos da cor-luz. Cores que podem ser extraídas da natureza, como materiais de origem vegetal, animal ou mineral, e que da sua mistura, através de processos industriais, surge o pigmento.
A cor-luz, baseia-se na luz solar e pode ser vista através dos raios luminosos. A cor-luz, representa a própria luz, capaz de se decompor em várias cores.
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