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domingo, 24 de abril de 2016

UM PASSEIO PELA RIA DE AVEIRO


Barco outrora usado na apanha do moliço, é hoje o transporte turístico para muitos viajantes que visitam Aveiro e se deslumbram com o património existente nesta cidade.


Meu pai aguardando a hora de almoço à beira da ria

                        

O almoço foi no Restaurante "Mercado do Peixe"



A atravessar a feira das velharias que estava a decorrer


Comodamente instalado no barco, para prosseguir viajem permitindo-lhe conhecer a cidade a partir dos 4 canais urbanos de Aveiro
– Canal Central
O núcleo de Arte-Nova é o ponto alto da passagem neste canal da Ria de Aveiro. Durante a visita poderá contemplar os mais imponentes edifícios de Arte Nova em Aveiro.
– Canal da Pirâmides
As salinas de Aveiro, local de visita obrigatória é um dos pontos de maior destaque neste canal. Durante o passeio poderá apreciar as pirâmides de sal branco, o trabalho dos marnotos e as aves que por aqui vivem.
– Canal de São Roque
É aqui que vai encontrar as tradicionais casas de Pescadores, marnotos e peixeiras. O Canal de São Roque percorre a zona velha e mais pitoresca da cidade de Aveiro. Atravessado por diversas pontes, das quais destacamos a ponte de Carcavelos, o passeio de barco neste canal é um dos mais fotografados nas visitas a Aveiro.
– Canal do Cojo
Neste canal poderá apreciar o edifício da Assembleia Municipal (antiga capitania), um edifício emblemático da cidade de Aveiro, assente na água. Aliás. O único edificio de Aveiro que “roubou”espaço à ria. Este é um dos pontos de distinção de Aveiro com Veneza. Em Aveiro o respeito pela Ria foi quase sempre total. Apreciará também o centro comercial Forum Aveiro e a Cerâmica Campos,Antiga fábrica de cerâmica recuperada e convertida no actual centro cultural e de congressos de Aveiro.
















segunda-feira, 18 de abril de 2016

Um salto a 
Salamanca, berço medieval do saber cristão


Nas margens do Tormes ( afluente do rio Douro), sobre três colinas, ergue-se Salamanca a monumental cidade, também designada por " Roma la Chica". Trata-se de uma cidade milenária de origem ibérica. 
Salamanca foi veículo dos tesouros da cultura árabe enquanto ganhava monumentalidade. Durante os seus séculos de esplendor, a paisagem urbana de Salamanca enriqueceu-se com edifícios civis, igrejas e praças, cujas formas correspondiam aos cânones do românico, do gótico, do neoclássico e do barroco, unificados pela peculiar luminosidade da pedra salmantina.




A universidade, na qual Colombo apresentou o seu projeto aos sábios, é um edifício neoclássico de fachada plateresca, ornamentada com medalhões dos reis católicos e diversos motivos literários, religiosos e pagãos. Segundo a lenda, o estudante que encontrar o sapo, terá sorte durante o ano.












Na praça de Anaya erguem-se as catedrais velha e nova. A primeira, um belo edifício de cúpula bizantina e de estilos tardo-românico e gótico e  foi construída no século XII. A segunda, na qual convivem harmoniosamente os estilos gótico florido, plateresco e barroco, começou a ser edificada em 1513 e foi terminada em 1733. 







Mas, se existe um lugar que identifica Salamanca, esse lugar é a Plaza Mayor que é uma obra prima construída entre 1729 e 1755 e é considerada a mais bonita da Península.
Trata-se de uma grande espaço quadrado, rodeado de pórticos com arcadas adornadas com medalhões representando ilustres personagens, é de uma impressionante grandiosidade e harmonia. Aqui, o tom dourado da pedra aumenta a luz e contribui para realçar as suas perfeitas proporções e a beleza das suas ornamentações, ante o olhar maravilhado de quem  por ali passa.






Não menos importante é a casa das conchas famosa pelas suas vieiras, na qual se combina o estilo gótico com elementos mudéjares. Trata-se de uma homenagem aos peregrinos de um cavaleiro de Santiago.



Ponte romana construída no século III sobre o rio Tormes

  




Igreja de Santiago do séc. XII, que foi construída para os mozárabes ( nome dado aos cristãos) que viviam sob o poder dos muçulmanos. 






















sábado, 16 de abril de 2016

FIZ ANOS

Assim como assim, no dia 13 de Abril rendi-me e fiz uma coisa que já não fazia à já algum tempo- fiz anos e agora tenho que os apagar da cabeça, porque no cartão de cidadão não é possível.
Tirei um bocadinho do dia para fazer uma retrospeção da minha vida, como se de um livro se tratasse. Senti-me como se estivesse numa sala de cinema frente a um ecrã gigante onde eu era a protagonista e onde tudo se passava.
Esse “ tudo”, que evidentemente só eu conheço e a mim diz respeito. E, à medida que as páginas do livro iam sendo desfolhadas eu compreendi que em cada momento, tudo foi daquela maneira, porque tinha que o ser.
Compreendi também que agi desta ou daquela forma, porque foi esse o sentimento em que eu acreditei naquele preciso momento.
Percebi ainda, sem sentimento de revolta ou raiva, que me cruzei com muita gente que deixei ficar para trás, a quem agradeço silenciosamente porque me ajudaram a ver o significado da vida, dando-lhe um maior colorido.
Recordei todos aqueles que me são mais queridos e que perdi e, porque razão os perdi. Não me penalizei nem torturei, pelos acontecimentos. Sinto que naquele momento, não sabia fazer de outra forma e, fiz aquilo que eu achava ser o mais correto.
Entendi claramente aquilo que procurava, o que alcancei e o que não consegui. Ergui a cabeça, olhei em frente e com toda a coragem que me foi possível encarei com firmeza, o bom, o menos bom e o mau.
Senti-me bem e sem arrependimentos ou dúvidas e, isso foi gratificante.
No ecrã continuavam a desfilar rostos, acontecimentos, frases e palavras ditas,sonhos, risos, choros, mágoas e muitas alegrias também.
Penso estar de bem comigo mesma. Assumi e compreendi que a saudade e a nostalgia que por vezes me invade a alma, relativamente a pessoas e a coisas que ficaram lá para trás, é perfeitamente normal e faz parte de todo um processo de engrandecimento, e que só me pode fazer seguir em frente para que eu possa viver o que ainda me resta e me estiver designado.
E foi com tranquilidade que recebi as minhas amigas para festejar este aniversário.
Ao meu namorado deixo um agradecimento por toda a sua  amizade, dedicação e carinho.

















sábado, 2 de abril de 2016

Queijada de coco 
(acabada de fazer)

Ingredientes:

4 ovos 
1 pacote de queijo ralado
1 pacote de coco ralado
2 chavenas (chá) de leite
2 chavenas (chá) de açúcar
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de margarina 

Modo de preparo:

Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata até obter uma mistura homogénea.
Despeje numa forma com 20 cm de diâmetro untada e leve ao forno, pré aquecido em temperatura média, por 30 minutos ou até ficar bem dourado.

Desenforme morno e sirva frio.



 Um dia com as maçãs em Armamar  Armamar encontra-se em pleno Douro vinhateiro, é uma vila que geograficamente divide o território em duas p...