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terça-feira, 16 de abril de 2013

Fim de semana do meu aniversário em S. Pedro do Sul



Pedra escrita em Serrazes

 
 Trata-se de um monólito granítico com pouco mais de 2,5 metros de altura por 2 metros de largura. É pois um vestígio de arte rupestre, com desenhos enigmáticos em forma de círculos concêntricos com covinha central e retângulos divididos em quadrículas.



Aqueduto das águas reais em S. Pedro de Lafões
 

 
 





As Pedras Parideiras são um fenómeno geológico raro, um tipo de pedras que brotam de uma rocha-mãe e espalham-se à volta desta.
As Pedras Parideiras simbolizam a fertilidade na tradição ancestral da região, esta tradição está ainda presente nas populações locais. Acredita-se que dormir com uma pedra parideira debaixo da almofada aumenta a fertilidade.
São um fenómeno raro no Planeta Terra.

Lugar  de  Castanheira onde se encontram estas pedras

 
Poço da Morte em Manhouce
 


Balneário Raínha D. Amélia

                                                   



 
 
 
 
 
Poço de água a 68 graus em S. Pedro do Sul
 
 
Reparem no vapor da água
 
 
 
 
Á beira do rio Sul
 
 
 
 
 
 
 
 
Aldeia do Fujaco

 
A aldeia situa-se numa encosta da Serra da Arada, serra esta onde também se situa o Monte de São Macário com 1052 metros de Altitude. As habitações possuem as tradicionais paredes de xisto e tecto coberto com lousa. Os habitantes dedicam-se, sobretudo, à agricultura (milho, batata, feijão, vinha), à criação de gado (ovelhas e cabras) e também à apicultura.
A flora é constituída por castanheiros, oliveiras, pinheiros, sobreiros, urzes e giestas. A fauna compõe-se, sobretudo, por javalis, raposas, doninhas, fuinhas, águias e pequenos roedores.
A população desta aldeia típica tem vindo a diminuir ao longo dos últimos anos pois os mais jovens emigraram para o estrangeiro ou para as zonas litorais à procura de melhores condições de vida, regressando à sua terra, sobretudo, durante as épocas festivas para reviver o passado e se reencontrarem com os seus conterrâneos.

                                             





  Gruta de S. Macário



Num dia muito frio, com neve, os pais de S. Macário foram a casa do filho.
 Ele não estava em casa e a esposa dele deu uma sopa quente aos sogros e pô-los na cama para aquecerem, pois tinham muito frio. Quando o S. Macário regressou a casa, a sua esposa tinha saído, encontrou na cama um casal, e ele julgou que fosse a sua esposa que estava na cama com outro homem. Ao sentir-se traído, Macário matou-os. Ao ver que eram os seus pais que estavam na cama, saiu de casa e refugiou-se numa gruta que estava situada num local que agora se chama alto do S. Macário. Nos dias de inverno, para se aquecer, S. Macário ia à aldeia onde antes morava, Macieira, para ir buscar brasas acesas, e trazia as brasas nas mãos sem se queimar. 
 Ainda hoje, na gruta onde S. Macário se refugiou, há uma passagem estreita que em dia de festa, muitas pessoas lá passam, mas segundo a lenda, quem bateu nos pais não consegue lá passar, pois as paredes da gruta encolhem. 

Capela de S. Macário



Capela no alto de S. Macário


 
Paisagem

 
 
 
 
 

                              
 

 Encontro de autocaravanas no alto de S. Macário 




 
Na rota dos Moinhos
 
 
 
 

          
Cascata

 
 











 
 


 
 
 
 





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