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sexta-feira, 22 de julho de 2011
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Assim não pode ser...temos que procurar outro rumo...
O orçamento de estado para 2011, as medidas impostas pela Troika e o programa do governo, recentemente aprovado na assembleia da república, constituem, no conjunto, um violentíssimo ataque ao emprego, aos salários e aos direitos dos professores, para além de também serem uma forte ameaça que paira sobre as escolas, relativamente às suas condições de organização e funcionamento.
Deste conjunto, e com impacto nos anos 2011,2012 e 2013 resultam:
Deste conjunto, e com impacto nos anos 2011,2012 e 2013 resultam:
- Redução dos salários iniciada em Janeiro deste ano e que já incidiu sobre os vencimentos, incluindo, aqui o subsídio de férias;
- Bloqueamento das carreiras por mais 3 anos, com a correspondente perda de tempo de serviço;
- Congelamento dos salários durante estes 3 anos, perdendo-se, só por aí, 8% do seu valor;
- Aumento muito elevado dos impostos ( IRS, IA e IMI)com impacto maior a partir de Janeiro próximo;
- Redução para quase metade, do subsídio de Natal;
- Aumento do desemprego entre os docentes, podendo cerca de mais 30000 docentes, já em Setembro, ser disso vítimas;
- Aumento significativo do número de docentes em situação de horário -zero, já a partir de Setembro;
- Criação de mais mega-agrupamentos;
- Redução drástica do crédito global de horas atribuído às escolas;
- Agravamento do horário de trabalho dos docentes, por forma de novas regras impostas pelo governo anterior e que o actual não corrigiu;
- Alterações curriculares avulsas, para já, aprovadas para o ensino secundário;
- Bloqueamento dos concursos para ingressão e mobilidade nos quadros;
- Reforço do funcionamento dos estabelecimentos privados, a par da quebra de financiamento das escolas públicas;
- Desmantelamento do estatuto da carreira docente, reduzindo-o a aspectos mínimos, com a consequente transferência do que é essencial para o regime geral da administração pública ou para a esfera de competências dos directores das escolas;
- Reformulação e não substituição, conforme compromisso assumido, do actual modelo de avaliação dos docentes;
- Desresponsabilização progressiva do poder central em relação às escolas, transferindo as competências para os municípios ou para outras entidades;
- Redução em quase 50%, em dois anos. do orçamento da ADSE, provocando uma degradação do serviço e levando à sua extinção em prazo curto;
- Agravamento dos requisitos para a aposentação e redução significativa dos valores das pensões.
- ASSIM NÃO PODE CONTINUAR!!!
Primeira reunião da Fenprof com Nuno Crato
Primeira reunião da Fenprof com Nuno Crato
Alterações curriculares, a reorganização da rede escolar e a avaliação de desempenho dos docentes estarão hoje em debate na primeira reunião da Fenprof com o novo ministro da Educação, Nuno Crato.
a Fenprof pretende debater hoje na sua primeira reunião com o ministro da Educação, Nuno Crato.
Um dos assuntos que a Federação Nacional dos Professores leva ao encontro de hoje, no Ministério da Educação, é o das alterações curriculares nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, que o ministro da Educação e Ciência anunciou na sexta-feira passada.
Esta reorganização prevê o reforço do número de horas de Língua Portuguesa e Matemática, a supressão da Área de Projeto nalguns ciclos e o ajustamento da "carga horária do Estudo Acompanhado", segundo Nuno Crato.
Sobre estas medidas, a Fenprof considera "indispensáveis uma reflexão mais profunda e medidas mais significativas no domínio curricular", defendendo que "deixou de haver tempo para alterações avulsas ao sabor de imposições financeiras ou de meras apreciações de senso comum, neste tempo em que a escolaridade obrigatória se alarga para 12 anos".
Respostas sobre a rede escolar
No encontro, os professores pretendem ainda "obter respostas" sobre a rede escolar, que classificam de "fundamental para a organização do próximo ano escolar".
Sobre o encerramento de 266 escolas do 1.º ciclo, outra medida anunciada pelo Governo, a Fenprof alerta que "ainda falta saber qual será, em setembro, a decisão em relação aos mega-agrupamentos", um esclarecimento essencial "para que as escolas saibam como se organizar em relação ao próximo ano escolar que se inicia dentro de pouco mais de um mês".
Para o sindicato, outras questões "de resolução urgente" são a avaliação de desempenho dos professores - cuja suspensão é defendida pela Fenprof -, os horários de trabalho dos professores - pedindo que sejam "adequados" - e as condições de trabalho nas escolas, "nomeadamente ao nível da estabilidade do seu corpo docente".
Na reunião - que o sindicato considera "pecar por tardia", uma vez que o encontro foi pedido "logo após a tomada de posse do Governo - a Fenprof "procurará esclarecer alguns aspetos que estão menos claros no programa do Governo" e levará ao ministro da Educação "um documento que identifica os problemas que considera fundamentais no sistema, procurando agendar desde já os indispensáveis processos negociais com vista à sua resolução".
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/primeira-reuniao-da-fenprof-com-nuno-crato=f662419#ixzz1SSvLhKeU
História D. Afonso Henriques batia na mãe? Esse é um dos grandes mitos da nossa História que a VISÃO desvenda na edição desta semana.
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Arquivado o "Caso Viriato", e avançando uns bons 1200 anos na máquina do tempo, aparece-nos como primeiro português D. Afonso Henriques. Para trás, no Portugal de hoje e na Península Ibérica em geral, tinham ficado os seis séculos de domínio romano, as invasões dos povos germânicos (dos Bárbaros, como se dizia), o reino dos Visigodos que abrangeu quase todo o moderno Portugal, o dos Suevos que englobou o Minho e o Douro e a invasão muçulmana do ano 711, que originou muitos séculos de permanência dos "mouros" por cá. A designação "mouros" não é correta, pois para além de naturais da Mauritânia muitos outros seguidores de Maomé, incluindo árabes, se estabeleceram na Península. Mas foi a que ficou. A memória popular, o mais longe que vai é ao tempo destes "mouros", considerado o mais recuado que se pode imaginar; daí a Casa Mourisca do romance de Júlio Dinis, que de "moura" tinha apenas a característica de ser antiga. Logo no século VIII, estes mouros começaram a ser combatidos pelos nobres cristãos do Norte, muitos deles de origem germânica e mais ligados aos costumes europeus do que aos orientais ou norte-africanos. Nasceram assim novos reinos à custa de território conquistado aos mouros. Um desses reinos foi o de Leão, depois unido ao de Castela. Portugal era um condado pertencente a esse reino, derivando o nome de Portus e Cale (Porto e Gaia), as importantes povoações da foz do Douro que justificavam a sua autonomia. Para o governar, o rei de Leão nomeou o conde Henrique, ou Henri, um nobre francês da Borgonha que viera para a Península a fim de combater os "infiéis", a quem ofereceu a mão da sua filha bastarda, Teresa, ou Taraja. Da união nasceu Afonso, filho de Henrique (Henriques, portanto), que após a morte do pai entraria em rutura com a mãe por defender um ponto de vista diferente do dela quanto ao futuro do condado: enquanto Teresa era adepta da união com a Galiza, o jovem Afonso tornou-se o chefe-de-fila dos barões de Entre Douro e Minho, que sonhavam com uma maior autonomia. Era inevitável um choque entre as duas fações, e este teve lugar no dia 24 de junho de 1128 no campo de S. Mamede, em Guimarães; há quem pense que não se tratou de uma batalha, mas de um mero torneio, o que não impede que o confronto entre mãe e filho tenha existido e daí o mito de que este "batia" naquela. Afonso Henriques passou depois a intitular-se rei e alargou os seus domínios à custa de territórios tomados aos mouros do Sul e aos leoneses do Leste. Este novo estado, independente de Leão e Castela, é o Portugal em que vivemos. Ele foi o seu inventor. Mas nunca será de mais lembrar que Portugal, como entidade física, já existia antes do seu tempo. Quer dizer: existiam muitas das atuais cidades, os campos, as vias de comunicação, as pontes construídas pelos Romanos, uma população formada pelo cruzamento de diversas etnias e a língua que hoje continuamos a falar (embora talvez só com grande dificuldade conseguíssemos conversar com um "português" do século VIII ou IX.). |
quarta-feira, 13 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
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AUTO AVALIAÇÃO 2011
Auto avaliação de docentes
FICHAS DE AUTO-AVALIAÇÃO:
FICHAS DE AUTO-AVALIAÇÃO:
- Auto-avaliação (um possível preenchimento…)>> FICHA DE AUTOAVALIACAO DESEMPENHO DOCENTE2009-1CEB [doc]
- Auto-avaliação (Anexo 1 e 4) -docentes do Pré-escolar e dos 1º, 2º, 3º Ciclos e Ens. Sec. [xls]
- Auto-avaliação (Anexo 1) – docentes da Educ. Pré-Escolar [doc]
- Auto-avaliação (Anexo 4) – docentes 1º, 2º, 3º Ciclos e Ens. Sec. [doc]
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FICHA DE DEFINIÇÃO DE OBJECTIVOS INDIVIDUAIS:
- Pré-Escolar
- 1º Ciclo
- 2º e 3º Ciclos
- Educação Especial
- Objectivos individuais – Um possível preenchimento…
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INSTRUMENTOS DE REGISTO – AVALIAÇÃO DE PROFESSORES [xls] (palavra-chave: escola):
- Docente do Pré-escolar
- Docente do Pré-Escolar com funções de avaliador
- Docente do 1º Ciclo
- Docente do 1º Ciclo com funções de avaliador
- Docentes do 2º, 3º Ciclos e Secundário
- Docente do 2º e 3º Ciclos e Secundário com funções de avaliador
- Docente da Educação especial (versão1)
- Docente da Educação Especial com funções de avaliador (versão1)
Nota: As tabelas estão em colunas ocultas.
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DOCUMENTAÇÃO DIVERSA:
- Questionário de Avaliação dos Coordenadores de Departamento pelos docentes
- Questionário de Apreciação dos Docentes pelos pais e encarregados de educação
- Protocolo de Implementação do Processo de Avaliação de Desempenho (grelha)
- Portefólio (Instrumento de Auto-avaliação)
- Propostas de alteração ao Regulamento Interno
- Minuta de Despacho de Delegação de Competências do Coordenador de Departamento noutros titulares
- Proposta de Regulamento da Comissão Coordenadora da Avaliação do Desempenho
- Calendarização das Fases do Processo de Avaliação (a incluir no Reg. Interno)
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- Itens a ter em conta na elaboração de um Plano de Aula Assistida
- Planificação 1º Ciclo (sugestão baseada numa proposta da colega Luísa Chedas)
- Planificação 2º e 3º ciclos ( ” )
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Materiais que constituíram a base das comunicações dos autores, especialistas em avaliação (in DGRHE):
- Vitor Alaiz – Professor da Universidade Católica
- Fernando Gonçalves – Professor Catedrático da Universidade do Algarve (Encontro Temático de Évora e Faro)
- Alexandre Ventura – Professor na Universidade de Aveiro
- Leonor Santos – Professora na Universidade de Lisboa
- Jorge Pinto – Professor na Escola Superior de Educação de Setúbal
- Maria Palmira Alves e Eusébio André Machado da Universidade do Minho (1)
- Maria Palmira Alves e Eusébio André Machado da Universidade do Minho (2)
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Materiais disponibilizados nas acções de formação realizadas no Concelho de Torres Vedras:
- A Avaliação do Desempenho Docente e Supervisão Pedagógica
- A Função da Supervisão Pedagógica na Avaliação do Desempenho Docente
- Organização e Prática da Supervisão Pedagógica
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