A fonte de D. Pedro que outrora serviu de ponto de encontro entre estes dois amores, para dar de beber ao seu cavalo e descansar, foi agora palco de encenação do casamento destes dois eternos amantes. Aqui foi celebrada uma missa campal, em latim.
Seguiu-se o momento da boda real, onde não faltou o bobo da corte, os malabaristas, a dança do ventre e como não podia deixar de ser, as alcoviteiras também lá foram espreitar. Tudo isto à luz dos archotes e ao som da bela música medieval.
Em toda a feira estiveram presentes os tradicionais feirantes medievais, tendas com artesanato, lutas com armas, danças medievais, etc...
A nobreza e o povo interagiram com os visitantes que por ali se encontravam.
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