segunda-feira, 21 de maio de 2018

SER CRIANÇA NO SÉC.XXI



De Norte a Sul, nos Açores e na Madeira, são milhares de pessoas que, todos os dias dão o seu melhor, trabalham de forma discreta, quase invisível e, a  maior parte das vezes, incompreendida.
Durante três dias, novos desafios, novos problemas e também novas soluções, foram os assuntos desenvolvidos.
Os tempos que vivemos requerem uma atenção redobrada às nossas crianças. Às ameaças de sempre, dos maus à negligência, da violência fíica à sexual, juntaram-se novos perigos, escondidos em ecrãs de televisão, computador ou telemóveis, e ada vez mais diversificadas estruturas familiares, a reclamarem muito bom senso e um incondicional amor aos filhos.
Apoiar as famílias, orientá-las, ajudá-las a melhorar na defesa e proteção dos seus mais novos, promovendo desde logo a parentalidade positiva e a co-paretalidade, também uma das funções essenciais da CPCJ.

Trabalhar com a comunidade, estimulando parcerias da rede social e sensibilizando tudo e todos para a importância de prevenir, detetar e corrigir situações de risco para as crianças e jovens, incluindo no âmbito da violência doméstica, é ainda outra das tarefa da CPCJ. E é por isso,  porque é imensa  a sua missão, precioso o seu trabalho e difícil a sua atuação, encontros como este, de partilha de experiências, de reflexão conjunta e de avaliação interpares, são cruciais.

Um melhor amanhã para as nossas crianças depende, em muito, das boas práticas.



Eduardo Sá e Isabel Stilwell...


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Assim foi o 1.º dia 







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