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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
BULLYING EXPLICADO POR UMA PROFESSORA
Uma professora quis ensinar à sua turma os efeitos do bullying.
Deu a todos os alunos uma folha de papel e disse-lhes para a amarrotarem, deitarem para o chão e pisarem. Em suma, podiam estragar a folha o mais possível mas não rasgá-la.
As crianças ficaram entusiasmadas e fizeram o seu melhor para amarrotarem a folha, tanto quanto possível.
A seguir, a professora pediu-lhes para apanharem a folha e abri-la novamente com cuidado, para não rasgarem a mesma. Deviam endireitar a folha com o maior cuidado possível. A senhora chamou-lhes a atenção para observarem como a folha estava suja e cheia de marcas. Depois, disse-lhes para pedirem desculpa ao papel em voz alta, enquanto o
endireitavam. À medida que mostravam o seu arrependimento e passavam as mãos para alisar o papel, a folha não voltava ao seu estado original. Os vincos estavam bem marcados.
A professora pediu então para que olhassem bem para os vincos e marcas no papel. E chamou-lhes a atenção para o facto que essas marcas NUNCA mais iriam desaparecer, mesmo que tentassem repará-las.
"É isto que acontece com as crianças que são "gozadas" por outras crianças" - afirmou a professora - "vocês podem pedir desculpa, podem tentar mostrar o vosso arrependimento, mas as marcas, essas ficam para sempre."
Os vincos e marcas no papel não desapareceram, mas as caras das crianças deram para perceber que a mensagem da professora foi recebida e entendida.
A Mulher Portuguesa Tem um Bocado de Pena dos Homens
A mulher portuguesa não é só Fada do Lar, como Bruxa do Ar, Senhora do Mar e Menina Absolutamente Impossível de Domar. É melhor que o Homem Português, não por ser mulher, mas por ser mais portuguesa. Trabalha mais, sabe mais, quer mais e pode mais. Faz tudo mais à excepção de poucas actividades de discutível contribuição nacional (beber e comer de mais, ir ao futebol, etc). Portugal (i.e., os homens portugueses) pagam-lhe este serviço, pagando-lhes menos, ou até nada.
O pior defeito do Homem português é achar-se melhor e mais capaz que a Mulher. A maior qualidade da Mulher Portuguesa é não ligar nada a essas crassas generalizações, sabendo perfeitamente que não é verdade. Eis a primeira grande diferença: o Português liga muito à dicotomia Homem/Mulher; a Portuguesa não. O Português diz «O Homem isto, enquanto a Mulher aquilo». A Portuguesa diz «Depende». A única distinção que faz a Mulher Portuguesa é dizer, regra geral, que gosta mais dos homens do que das mulheres. E, como gostos não se discutem, é essa a única generalização indiscutível.
A Mulher Portuguesa é o oposto do que o Homem Português pensa. Também nesta frase se confirma a ideia de que o Homem pensa e a Mulher é, o Homem acha e a Mulher julga, o Homem racionaliza e a Mulher raciocina. E mais: mesmo esta distinção básica é feita porque este artigo não foi escrito por uma Mulher.
Porque é que aquilo que o Homem pensa que a Mulher é, é o oposto daquilo que a Mulher é, se cada Homem conhece de perto pelo menos uma Mulher? Porque o Português, para mal dele, julga sempre que a Mulher «dele» é diferente de todas as outras mulheres (um pouco como também acha, e faz gala disso, que ele é igual a todos os homens). A Mulher dele é selvagem mas as outras são mansas. A Mulher dele é fogo, ciúme, argúcia, domínio, cuidado. As outras são todas mais tépidas, parvas, galinhas, boazinhas, compreensíveis.
Ora a Mulher Portuguesa é tudo menos «compreensiva». Ou por outra: compreende, compreende perfeitamente, mas não aceita. Se perdoa é porque começa a menosprezar, a perder as ilusões, e a paciência. Para ela, a reacção mais violenta não é a raiva nem o ódio – é a indiferença. Se não se vinga não é por ser «boazinha» – é porque acha que não vale a pena.
A Mulher Portuguesa, sobretudo, atura o Homem. E o Homem, casca grossa, não compreende o vexame enorme que é ser aturado, juntamente com as crianças, o clima e os animais domésticos. Aturar alguém é o mesmo que dizer «coitadinho, ele não passa disto…» No fundo não é mais do que um acto de compaixão. A Mulher Portuguesa tem um bocado de pena dos Homens. E nisto, convenhamos, tem um bocado de razão.
O que safa o Homem, para além da pena, é a Mulher achar-lhe uma certa graça. A Mulher não pensa que este achar-graça é uma expressão superior da sua sensibilidade – pelo contrário, diverte-se com a ideia de ser oriundo de uma baixeza instintiva e pré-civilizacional, mas engraçada. Considera que aquilo que a leva a gostar de um Homem é uma fraqueza, um fenómeno puramente neuro-vegetativo ou para-simpático – enfim, pulsões alegres ou tristemente irresistíveis, sem qualquer valor.
E chegamos a outra característica importante. É que a Mulher Portuguesa, se pudesse cingir-se ao domínio da sua inteligência e mais pura vontade, nunca se meteria com Homem nenhum. Para quê? Se já sabe o que o Homem é? Aliás, não fossem certas questões desprezíveis da Natureza, passa muito bem sem os homens. No fundo encara-os como um fumador inveterado encara os cigarros: «Eu não devia, mas.. » E, como assim é, e não há nada a fazer, fuma-os alegremente com a atitude sã e filosófica do «Que se lixe».
Homens, em contrapartida, não podiam ser mais dependentes. Esta dependência, este ar desastrado e carente que nos está na cara, também vai fomentando alguma compaixão da parte das mulheres. A Mulher Portuguesa também atura o Homem porque acha que «ele sozinho, coitado; não se governava». O ditado «Quem manda na casa é ela, quem manda nela sou eu» é uma expressão da vacuidade do machismo português. A Mulher governa realmente o que é preciso governar, enquanto o homem, por abstracção ou inutilidade, se contenta com a aparência idiota de «mandar» nela. Mas ninguém manda nela. Quando muito, ela deixa que ele retenha a impressão de mandar. Porque ele, coitado, liga muito a essas coisas. Porque ele vive atormentado pelo terror que seria os amigos verificarem que ele, na realidade, não só na rua como em casa não «manda» absolutamente nada. «Mandar» é como «enviar» – é preciso ter algo para mandar e algo ao qual mandar. Esses algos são as mulheres que fazem.
O Homem é apenas alguém armado em carteiro. É o carteiro que está convencido que escreveu as cartas todas que diariamente entrega. A Mulher é a remetente e a destinatária que lhe alimenta essa ilusão, porque também não lhe faz diferença absolutamente nenhuma. Abre a porta de casa e diz «Muito obrigada». É quase uma questão de educação.
A imagem da «Mulher Portuguesa» que os homens portugueses fabricaram é apenas uma imagem da mulher com a qual eles realmente seriam capazes de se sentirem superiores. Uma galinha. Que dizer de um homem que é domador de galinhas, porque os outros animais lhe metem medo?
Na realidade, A Mulher Portuguesa é uma leoa que, por força das circunstâncias, sabe imitar a voz das galinhas, porque o rugir dela mete medo ao parceiro. Quando perdem a paciência, ou se cansam, cuidado. A Mulher portuguesa zangada não é o «Agarrem-me senão eu mato-o» dos homens: agarra mesmo, e mata mesmo. Se a Padeira de Aljubarrota fosse padeiro, é provável que se pusesse antes a envenenar os pães e ir servi-los aos castelhanos, em vez de sair porta fora com a pá na mão.
Miguel Esteves Cardoso, in ' A Causa das Coisas '
O pior defeito do Homem português é achar-se melhor e mais capaz que a Mulher. A maior qualidade da Mulher Portuguesa é não ligar nada a essas crassas generalizações, sabendo perfeitamente que não é verdade. Eis a primeira grande diferença: o Português liga muito à dicotomia Homem/Mulher; a Portuguesa não. O Português diz «O Homem isto, enquanto a Mulher aquilo». A Portuguesa diz «Depende». A única distinção que faz a Mulher Portuguesa é dizer, regra geral, que gosta mais dos homens do que das mulheres. E, como gostos não se discutem, é essa a única generalização indiscutível.
A Mulher Portuguesa é o oposto do que o Homem Português pensa. Também nesta frase se confirma a ideia de que o Homem pensa e a Mulher é, o Homem acha e a Mulher julga, o Homem racionaliza e a Mulher raciocina. E mais: mesmo esta distinção básica é feita porque este artigo não foi escrito por uma Mulher.
Porque é que aquilo que o Homem pensa que a Mulher é, é o oposto daquilo que a Mulher é, se cada Homem conhece de perto pelo menos uma Mulher? Porque o Português, para mal dele, julga sempre que a Mulher «dele» é diferente de todas as outras mulheres (um pouco como também acha, e faz gala disso, que ele é igual a todos os homens). A Mulher dele é selvagem mas as outras são mansas. A Mulher dele é fogo, ciúme, argúcia, domínio, cuidado. As outras são todas mais tépidas, parvas, galinhas, boazinhas, compreensíveis.
Ora a Mulher Portuguesa é tudo menos «compreensiva». Ou por outra: compreende, compreende perfeitamente, mas não aceita. Se perdoa é porque começa a menosprezar, a perder as ilusões, e a paciência. Para ela, a reacção mais violenta não é a raiva nem o ódio – é a indiferença. Se não se vinga não é por ser «boazinha» – é porque acha que não vale a pena.
A Mulher Portuguesa, sobretudo, atura o Homem. E o Homem, casca grossa, não compreende o vexame enorme que é ser aturado, juntamente com as crianças, o clima e os animais domésticos. Aturar alguém é o mesmo que dizer «coitadinho, ele não passa disto…» No fundo não é mais do que um acto de compaixão. A Mulher Portuguesa tem um bocado de pena dos Homens. E nisto, convenhamos, tem um bocado de razão.
O que safa o Homem, para além da pena, é a Mulher achar-lhe uma certa graça. A Mulher não pensa que este achar-graça é uma expressão superior da sua sensibilidade – pelo contrário, diverte-se com a ideia de ser oriundo de uma baixeza instintiva e pré-civilizacional, mas engraçada. Considera que aquilo que a leva a gostar de um Homem é uma fraqueza, um fenómeno puramente neuro-vegetativo ou para-simpático – enfim, pulsões alegres ou tristemente irresistíveis, sem qualquer valor.
E chegamos a outra característica importante. É que a Mulher Portuguesa, se pudesse cingir-se ao domínio da sua inteligência e mais pura vontade, nunca se meteria com Homem nenhum. Para quê? Se já sabe o que o Homem é? Aliás, não fossem certas questões desprezíveis da Natureza, passa muito bem sem os homens. No fundo encara-os como um fumador inveterado encara os cigarros: «Eu não devia, mas.. » E, como assim é, e não há nada a fazer, fuma-os alegremente com a atitude sã e filosófica do «Que se lixe».
Homens, em contrapartida, não podiam ser mais dependentes. Esta dependência, este ar desastrado e carente que nos está na cara, também vai fomentando alguma compaixão da parte das mulheres. A Mulher Portuguesa também atura o Homem porque acha que «ele sozinho, coitado; não se governava». O ditado «Quem manda na casa é ela, quem manda nela sou eu» é uma expressão da vacuidade do machismo português. A Mulher governa realmente o que é preciso governar, enquanto o homem, por abstracção ou inutilidade, se contenta com a aparência idiota de «mandar» nela. Mas ninguém manda nela. Quando muito, ela deixa que ele retenha a impressão de mandar. Porque ele, coitado, liga muito a essas coisas. Porque ele vive atormentado pelo terror que seria os amigos verificarem que ele, na realidade, não só na rua como em casa não «manda» absolutamente nada. «Mandar» é como «enviar» – é preciso ter algo para mandar e algo ao qual mandar. Esses algos são as mulheres que fazem.
O Homem é apenas alguém armado em carteiro. É o carteiro que está convencido que escreveu as cartas todas que diariamente entrega. A Mulher é a remetente e a destinatária que lhe alimenta essa ilusão, porque também não lhe faz diferença absolutamente nenhuma. Abre a porta de casa e diz «Muito obrigada». É quase uma questão de educação.
A imagem da «Mulher Portuguesa» que os homens portugueses fabricaram é apenas uma imagem da mulher com a qual eles realmente seriam capazes de se sentirem superiores. Uma galinha. Que dizer de um homem que é domador de galinhas, porque os outros animais lhe metem medo?
Na realidade, A Mulher Portuguesa é uma leoa que, por força das circunstâncias, sabe imitar a voz das galinhas, porque o rugir dela mete medo ao parceiro. Quando perdem a paciência, ou se cansam, cuidado. A Mulher portuguesa zangada não é o «Agarrem-me senão eu mato-o» dos homens: agarra mesmo, e mata mesmo. Se a Padeira de Aljubarrota fosse padeiro, é provável que se pusesse antes a envenenar os pães e ir servi-los aos castelhanos, em vez de sair porta fora com a pá na mão.
Miguel Esteves Cardoso, in ' A Causa das Coisas '
sábado, 25 de janeiro de 2014
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
O que Distingue um Amigo Verdadeiro
Não se pode ter muitos amigos. Mesmo que se queira, mesmo que se conheçam pessoas de quem apetece ser amiga, não se pode ter muitos amigos. Ou melhor: nunca se pode ser bom amigo de muitas pessoas. Ou melhor: amigo. A preocupação da alma e a ocupação do espaço, o tempo que se pode passar e a atenção que se pode dar — todas estas coisas são finitas e têm de ser partilhadas. Não chegam para mais de um, dois, três, quatro, cinco amigos. É preciso saber partilhar o que temos com eles e não se pode dividir uma coisa já de si pequena (nós) por muitas pessoas.
Os amigos, como acontece com os amantes, também têm de ser escolhidos. Pode custar-nos não ter tempo nem vida para se ser amigo de alguém de quem se gosta, mas esse é um dos custos da amizade. O que é bom sai caro. A tendência automática é para ter um máximo de amigos ou mesmo ser amigo de toda a gente. Trata-se de uma espécie de promiscuidade, para não dizer a pior. Não se pode ser amigo de todas as pessoas de que se gosta. Às vezes, para se ser amigo de alguém, chega a ser preciso ser-se inimigo de quem se gosta.
Em Portugal, a amizade leva-se a sério e pratica-se bem. É uma coisa à qual se dedica tempo, nervosismo, exaltação. A amizade é vista, e é verdade, como o único sentimento indispensável. No entanto, existe uma mentalidade Speedy González, toda «Hey gringo, my friend», que vê em cada ser humano um «amigo». Todos conhecemos o género — é o «gajo porreiro», que se «dá bem com toda a gente». E o «amigalhaço». E tem, naturalmente, dezenas de amigos e de amigas, centenas de amiguinhos, camaradas, compinchas, cúmplices, correligionários, colegas e outras coisas começadas por c.
Os amigos, como acontece com os amantes, também têm de ser escolhidos. Pode custar-nos não ter tempo nem vida para se ser amigo de alguém de quem se gosta, mas esse é um dos custos da amizade. O que é bom sai caro. A tendência automática é para ter um máximo de amigos ou mesmo ser amigo de toda a gente. Trata-se de uma espécie de promiscuidade, para não dizer a pior. Não se pode ser amigo de todas as pessoas de que se gosta. Às vezes, para se ser amigo de alguém, chega a ser preciso ser-se inimigo de quem se gosta.
Em Portugal, a amizade leva-se a sério e pratica-se bem. É uma coisa à qual se dedica tempo, nervosismo, exaltação. A amizade é vista, e é verdade, como o único sentimento indispensável. No entanto, existe uma mentalidade Speedy González, toda «Hey gringo, my friend», que vê em cada ser humano um «amigo». Todos conhecemos o género — é o «gajo porreiro», que se «dá bem com toda a gente». E o «amigalhaço». E tem, naturalmente, dezenas de amigos e de amigas, centenas de amiguinhos, camaradas, compinchas, cúmplices, correligionários, colegas e outras coisas começadas por c.
Os amigalhaços são mais detestáveis que os piores inimigos. Os nossos inimigos, ao menos, não nos traem. Odeiam-nos lealmente. Mas um amigalhaço, que é amigo de muitos pares de inimigos e passa o tempo a tentar conciliar posições e personalidades irreconciliáveis, é sempre um traidor. Para mais, pífio e arrependido. Para se ser um bom amigo, têm de herdar-se, de coração inteiro, os amigos e os inimigos da outra pessoa. E fácil estar sempre do lado de quem se julga ter razão. O que distingue um amigo verdadeiro é ser capaz de estar ao nosso lado quando nós não temos razão. O amigalhaço, em contrapartida, é o modelo mais mole e vira-casacas da moderação. Diz: «Eu sou muito amigo dele, mas tenho de reconhecer que ele é um sacana.» Como se pode ser amigo de um sacana? Os amigos são, por definição, as melhores pessoas do mundo, as mais interessantes e as mais geniais. Os amigos não podem ser maus. A lealdade é a qualidade mais importante de uma amizade. E claro que é difícil ser inteiramente leal, mas tem de se ser.
Miguel Esteves Cardoso, in 'Os Meus Problemas'
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Antes que estraguem por completo a língua portuguesa nada melhor do que recordar um pouco a beleza que ela tem.
O QUE É UM PALÍNDROMO?
SABE O QUE É UM PALÍNDROMO?
NÃO?!
Exemplos: OVO, OSSO, RADAR. O mesmo se aplica às frases, embora a coincidência seja tanto mais difícil de conseguir quanto maior a frase; é o caso do conhecido:
SOCORRAM-ME, SUBI NO ONIBUS EM MARROCOS.
Diante do interesse pelo assunto (confesse, já leu a frase ao contrário), tomei a liberdade de seleccionar alguns dos melhores palíndromos da língua de Camões...
ANOTARAM A DATA DA MARATONA
ASSIM A AIA IA A MISSA
A DIVA EM ARGEL ALEGRA-ME A VIDA
A DROGA DA GORDA
A MALA NADA NA LAMA
A TORRE DA DERROTA
LUZA ROCELINA, A NAMORADA DO MANUEL, LEU NA MODA DA ROMANA: ANIL É COR AZUL
O CÉU SUECO
O GALO AMA O LAGO
O LOBO AMA O BOLO
O ROMANO ACATA AMORES A DAMAS AMADAS E ROMA ATACA O NAMORO
RIR, O BREVE VERBO RIR
A CARA RAJADA DA JARARACA
SAIRAM O TIO E OITO MARIAS
ZÉ DE LIMA RUA LAURA MIL E DEZ
ANOTARAM A DATA DA MARATONA
ASSIM A AIA IA A MISSA
A DIVA EM ARGEL ALEGRA-ME A VIDA
A DROGA DA GORDA
A MALA NADA NA LAMA
A TORRE DA DERROTA
LUZA ROCELINA, A NAMORADA DO MANUEL, LEU NA MODA DA ROMANA: ANIL É COR AZUL
O CÉU SUECO
O GALO AMA O LAGO
O LOBO AMA O BOLO
O ROMANO ACATA AMORES A DAMAS AMADAS E ROMA ATACA O NAMORO
RIR, O BREVE VERBO RIR
A CARA RAJADA DA JARARACA
SAIRAM O TIO E OITO MARIAS
ZÉ DE LIMA RUA LAURA MIL E DEZ
E já agora
Sabe o que é tautologia?
É o termo usado para definir um dos vícios, e erros, mais comuns de linguagem. Consiste na repetição de uma ideia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.
O exemplo clássico é o famoso ' subir para cima ' ou o ' descer para baixo ' . Mas há outros, como pode ver na lista a seguir:
- elo
- acabamento
- certeza
- quantia
- nos dias 8, 9 e 10,
- juntamente
-
- em duas metades
- sintomas
- há anos
- vereador
-
- detalhes
- a razão é
- anexo
- de sua
- superávit
-
- conviver
- facto
- encarar
- multidão
- amanhecer
- criação
- retornar
- empréstimo
- surpresa
- escolha
- planear
- abertura
-
- a
-
- comparecer
- gritar
- propriedade
-
- a seu critério
- exceder
Note que todas essas repetições são dispensáveis.
Por exemplo, ' surpresa inesperada ' . Existe alguma surpresa esperada? É óbvio que não.
Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia.
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Num liceu no Porto estava a acontecer uma coisa muito fora do comum.
Um "bando" de miúdas de 12 anos andava a pôr batom nos lábios, todos os dias, e para remover o excesso beijavam o espelho da casa de banho.
O Cons.Exec. andava bastante preocupado, porque a funcionária da
limpeza tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao fim do dia e no dia seguinte lá estavam outra vez as marcas de batom.
Um dia, um professor juntou as miúdas e a funcionária na casa de banho e explicou que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam e, para demonstrar a dificuldade, pediu à empregada para mostrar como é que ela fazia para limpar o espelho.
A empregada pegou numa "esfregona", molhou-a na sanita e passou-a repetidamente no espelho até as marcas desaparecerem.
Nunca mais houve marcas no espelho...
Há professores e educadores...
2ª.
Numa dada noite, três estudantes universitários beberam até altas
horas e não estudaram para o teste do dia seguinte.
Na manhã seguinte, desenharam um plano para se safarem. Sujaram-se da pior maneira possível, com cinza, areia e lixo. Então, foram ter com o professor da cadeira e disseram que tinham ido a um casamento na noite anterior e no seu regresso um pneu do carro que conduziam rebentou.
Tiveram que empurrar o carro todo o caminho e portanto não estavam em condições de fazer aquele teste.
O professor, que era uma pessoa justa, disse-lhes que fariam um
teste-substituição dentro de três dias, e que para esse não havia
desculpas. Eles afirmaram que isso não seria problema e que estariam preparados.
No terceiro dia, apresentaram-se para o teste e o professor disse-lhes
com ar compenetrado que, como aquele era um teste sob condições
especiais, os três teriam que o fazer em salas diferentes.
Os três, dado que tinham estudado bem e estavam preparados,
concordaram de imediato.
O teste tinha 6 perguntas e a cotação de 20 valores.
Q .1. Escreva o seu nome ----- ( 0.5 valores)
Q.2. Escreva o nome da noiva e do noivo do casamento a que foi há
quatro dias atrás ---(5 valores )
Q.3. Que tipo de carro conduziam cujo pneu rebentou.--( 5 valores)
Q.4 . Qual das 4 rodas rebentou ------- ( 5 valores )
Q.5. Qual era a marca da roda que rebentou ---- (2 valores)
Q.6. Quem ia a conduzir? ------ (2.5 valores)
Há professores do catano.
São muitos anos a virar frangos!!!!..
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Umas verdades...
1 - "Escrita - Acto Solitário, mas que se deve Partilhar" - Gabriel de Sousa
2 - "Quanto mais envelhecemos, mais precisamos de ter que fazer" - Voltaire
3 - "Homens de poucas palavras são os melhores" - Shakespeare
4 - "Um Banco é como um tipo que nos empresta o chapéu-de-chuva quando está sol e que o pede assim que começa a chover" - Mark Twain
1 - "Escrita - Acto Solitário, mas que se deve Partilhar" - Gabriel de Sousa
2 - "Quanto mais envelhecemos, mais precisamos de ter que fazer" - Voltaire
3 - "Homens de poucas palavras são os melhores" - Shakespeare
4 - "Um Banco é como um tipo que nos empresta o chapéu-de-chuva quando está sol e que o pede assim que começa a chover" - Mark Twain
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
O pacote de bolachas
Uma moça aguardava o seu voo na sala de embarque de um grande aeroporto. Como deveria esperar algumas horas, resolveu comprar um livro para passar o tempo. Comprou também um pacote de bolachas e sentou-se numa poltrona na sala vip do aeroporto para que pudesse descansar e ler em paz.
Enquanto ela lia o seu livro, sentou-se ao seu lado um homem. Após algumas páginas, ela pegou na primeira bolacha do pacote. O homem também pegou numa. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada.
A cada bolacha que ela pegava o homem também pegava uma. Aquilo a deixava tão indignada que nem conseguia reagir. Ela só respirava fundo e fazia cara feia. Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou: "O que será que esse abusado fará agora?"
Então o homem dividiu a última bolacha ao meio deixando a outra metade para ela. Ah! Aquilo era demais! Ela estava explodindo de raiva!
O seu voo foi anunciado. Ela pega no seu livro e nas suas coisas e dirigiu-se ao embarque. Entra no avião e se acomoda na poltrona. Então, ela abre a bolsa para pegar uma bala. Para sua surpresa o pacote de bolachas estava lá, ainda intacto, fechadinho.
Ela sentiu tanta vergonha! Só então percebeu que a errada era ela. Distraidamente, havia guardado seu pacote de bolachas dentro da bolsa e o homem havia dividido as bolachas dele sem sentir-se indignado, nervoso ou irritado. Infelizmente, já não havia mais tempo para se explicar ou pedir desculpas...
Cuidado, às vezes, nós é que estamos errados e precisamos ter a humildade de admitir. Não julgue as pessoas. Antes de concluir, observe melhor. Talvez as coisas não sejam exatamente como você pensa.
Uma moça aguardava o seu voo na sala de embarque de um grande aeroporto. Como deveria esperar algumas horas, resolveu comprar um livro para passar o tempo. Comprou também um pacote de bolachas e sentou-se numa poltrona na sala vip do aeroporto para que pudesse descansar e ler em paz.
Enquanto ela lia o seu livro, sentou-se ao seu lado um homem. Após algumas páginas, ela pegou na primeira bolacha do pacote. O homem também pegou numa. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada.
A cada bolacha que ela pegava o homem também pegava uma. Aquilo a deixava tão indignada que nem conseguia reagir. Ela só respirava fundo e fazia cara feia. Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou: "O que será que esse abusado fará agora?"
Então o homem dividiu a última bolacha ao meio deixando a outra metade para ela. Ah! Aquilo era demais! Ela estava explodindo de raiva!
O seu voo foi anunciado. Ela pega no seu livro e nas suas coisas e dirigiu-se ao embarque. Entra no avião e se acomoda na poltrona. Então, ela abre a bolsa para pegar uma bala. Para sua surpresa o pacote de bolachas estava lá, ainda intacto, fechadinho.
Ela sentiu tanta vergonha! Só então percebeu que a errada era ela. Distraidamente, havia guardado seu pacote de bolachas dentro da bolsa e o homem havia dividido as bolachas dele sem sentir-se indignado, nervoso ou irritado. Infelizmente, já não havia mais tempo para se explicar ou pedir desculpas...
Cuidado, às vezes, nós é que estamos errados e precisamos ter a humildade de admitir. Não julgue as pessoas. Antes de concluir, observe melhor. Talvez as coisas não sejam exatamente como você pensa.
domingo, 19 de janeiro de 2014
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
A VERDADEIRA CANELA
Mais clara, mais macia, mais benéfica para a saúde, a verdadeira
vem do Sri Lanka ou da Índia; a Cássia é parecida, mas tem menos propriedades.
Quem não compra, regularmente, canela, para o seu arroz doce, o pastel de nata ou mesmo para usar em alguns pratos? Pois bem, nem sempre compramos... canela. Muitas vezes, o que compramos chama-se... cássia. Tem cheiro e sabor parecidos, aspecto semelhante, e por isso é vendida como tal. Mas não é. E as suas propriedades nutritivas e medicinais são ligeiramente diferentes, havendo estudos que provam a toxicidade da cássia quando usada em demasia.
Como distingui-las? Logo à partida, a cor: a canela (apresentada como canela do Ceilão ou da Índia) é ligeiramente mais clara; depois, a forma: a canela é bastante enrolada, com o interior preenchido, enquanto a cássia se dobra sobre si própria mas o interior fica vazio. A canela é também muito mais macia.
Mais difícil é distingui-las quando são apresentadas em pó. Se, ao comprar, quer mesmo identificar a canela, tente saber a sua origem: a verdadeira é proveniente do Sri Lanka, Índia, Madagáscar, Brasil e Caraíbas; a cássia vem da Indonésia, China, Vietname, Japão e Coreia. O melhor mesmo, contudo, é comprar a verdadeira em pau e, se for esse o objetivo, picá-la para ficar em pó.
É em termos medicinais que as diferenças são mais significativas: a cássia também poderá ajudar a regular os níveis de açúcar no sangue e o colesterol, mas o seu alto conteúdo em cumarina torna-a perigosa, sobretudo se ingerida em quantidade elevada, pois o nosso sangue precisa de manter a sua capacidade para coagular. Não é, por isso, recomendada a pessoas que consumam varfarina ou aspirina.
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Há coisas que achas que precisas para viver. Coisas que meteste na cabeça, mas que acabam por te pesar muito. Para teu grande alívio, vais descobrir que há 5 dessas coisas que não precisas mais:
Não precisas de estar tão seguro.
Não precisas de ter todas as respostas, fazer tudo certo ou ter sempre razão.
É espantoso, mas se falhares, o mundo não acaba. Uma critica não vai dizer toda a verdade sobre ti. Podes-te rir de ti mesmo e podes aprender coisas que não sabias.
Não precisas de te preocupar tanto.
Não precisas de carregar o mundo nos teus ombros. Não precisas de pensar em tudo o que pode correr mal.
O que tiver que acontecer acontece, e o facto de te preocupares não muda rigorosamente nada. Só te dá cabelos brancos. Quando chegar alguma dificuldade, aí arregaças as mangas. Entretanto, podes desfrutar cada dia com os belos cabelos que tens.
Não precisas de ser o melhor.
Não precisas de provar nada a ninguém. Não precisas de ser especial.
Não depende de ti seres o melhor da sala. De ti depende apenas dares o teu melhor. Deixa-te de ambições desmedidas e aproveita ao máximo os talentos fantásticos que já tens.
Não precisas de culpar o teu passado.
Não precisas de te lamentar pela tua infância infeliz, relações falhadas ou como ninguém te percebeu.
Surpresa: O passado já passou. O que fazes hoje é uma escolha tua, não tens que viver como vivias.
O teu passado foi importante e tornou-te quem és hoje. Podes agradecer as coisas boas e desfrutar o presente.
Não precisas de mais nada para seres feliz.
Não precisas de viver sem problemas. Não precisas que te corra tudo bem.
Nada nem ninguém está responsável por te fazer feliz. Isso é trabalho para ti.
A felicidade não é uma utopia, é uma coisa concreta para a tua vida.
Podes começar já hoje a viver mais feliz. É só começar.
Não precisas de estar tão seguro.
Não precisas de ter todas as respostas, fazer tudo certo ou ter sempre razão.
É espantoso, mas se falhares, o mundo não acaba. Uma critica não vai dizer toda a verdade sobre ti. Podes-te rir de ti mesmo e podes aprender coisas que não sabias.
Não precisas de te preocupar tanto.
Não precisas de carregar o mundo nos teus ombros. Não precisas de pensar em tudo o que pode correr mal.
O que tiver que acontecer acontece, e o facto de te preocupares não muda rigorosamente nada. Só te dá cabelos brancos. Quando chegar alguma dificuldade, aí arregaças as mangas. Entretanto, podes desfrutar cada dia com os belos cabelos que tens.
Não precisas de ser o melhor.
Não precisas de provar nada a ninguém. Não precisas de ser especial.
Não depende de ti seres o melhor da sala. De ti depende apenas dares o teu melhor. Deixa-te de ambições desmedidas e aproveita ao máximo os talentos fantásticos que já tens.
Não precisas de culpar o teu passado.
Não precisas de te lamentar pela tua infância infeliz, relações falhadas ou como ninguém te percebeu.
Surpresa: O passado já passou. O que fazes hoje é uma escolha tua, não tens que viver como vivias.
O teu passado foi importante e tornou-te quem és hoje. Podes agradecer as coisas boas e desfrutar o presente.
Não precisas de mais nada para seres feliz.
Não precisas de viver sem problemas. Não precisas que te corra tudo bem.
Nada nem ninguém está responsável por te fazer feliz. Isso é trabalho para ti.
A felicidade não é uma utopia, é uma coisa concreta para a tua vida.
Podes começar já hoje a viver mais feliz. É só começar.
sábado, 11 de janeiro de 2014
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Cuevas Los Tarantos Flamenco Show in Granada - Video 1 (Flamencotickets....
E foi nesta " cueva " que iniciamos o novo ano 2014
domingo, 5 de janeiro de 2014
Escapadinha final de Ano
CÓRDOBA- GRANADA-ALHANDRA-SERRA NEVADA
…NA ESPANHA ANDALUZ
CÓRDOBA - cidade simpática e agradável
onde em cada canto se encontra algo de mágico que nos transporta até um passado
bem remoto, pois ao visitar a majestosa CATEDRAL MESQUITA com a sua grandiosa
beleza artística que data do século X, a nossa mente viaja e abre-se uma janela
para o passado…dá para imaginar cristãos e muçulmanos, nobres e plebeus, reis e
rainhas, artesãos e operários…e tudo o mais que a nossa imaginação queira criar…esta mesquita foi
consagrada como catedral cristã em 1236 e trata-se de um lugar
surpreendente onde está bem patente a fusão da cultura islâmica com a cristã, que se encontra nas misturas de estilos e no opulento altar católico plantado no meio da mesquita o que a torna
num monumento impressionante e realmente incrível.
Os arcos mouriscos em forma de ferradura proporcionam uma sensação de profundidade infinita.
Os arcos mouriscos em forma de ferradura proporcionam uma sensação de profundidade infinita.
A entrada que dá acesso direto ao Patio das laranjeiras.
Cidade onde abundam os tão famosos tapas que se podem encontrar em qualquer taberna, restaurante, bodega ou café existentes no local, a preços bastantes acessíveis e onde nada é inesquecível.
Visitamos os jardins de Alcázar de los Reyes Cristianos, os pátios e o bairro judeu com lojas e lojinhas
Os pátios
um passeio a pé e romântico pela ponte romana
Fui dormir e sonhar que andava a passear por entre as colunas da catedral, sozinha e apenas escutava o som dos meus próprios passos, cuja bota tinha um salto bem duro, que ecoava no vazio...toc...toc...toc...
Caminhamos pela Juderia, pois Córdoba à semelhança de outras cidades do sul de Espanha, possui um bairro judeu, que tem como particularidade as suas ruas terem sido calcadas pelo Maimonides, que foi o maior filósofo da idade média.
BAIRRO JUDEU
O antigo bairro
judeu é um labirinto de animadas ruas estreitas, repleto de casas brancas de
cal, com belos pátios e floreiras. Cheia de ateliês e restaurantes, alguns de
seus melhores segredos são os bares de tapas, servindo pratos inesquecíveis com
cálices do melhor xerez. Por séculos, Córdoba foi não somente um grande centro
comercial, mas também cultural, dada à política tolerante dos califas que ali
abrigavam literatos e intelectuais muçulmanos, judeus e cristãos.
... CENTRO ANTIGO DE GRANADA, que é um dos bairros mais emblemáticos da cidade, dada às suas mil transformações desde a sua origem com o povo de Al-Andaluz. Granada trata-se de um centro turístico importante, devido aos seus monumentos e à proximidade da estância de esqui na Serra Nevada.
Palácio D. Carlos V
ALHAMBRA é
uma cidade amuralhada (Medina), onde se encontravam todos os serviços próprios e necessários para a população
que ali vivia: palácio real, mesquitas, escolas, oficinas, etc. Poetas mouros descrevem a Alhambra
como "uma perola encastrada em esmeraldas", em alusão à cor dos seus
edifícios e à dos bosques que os rodeiam. O seu verdadeiro
atrativo, como noutras obras muçulmanas da época, são os interiores, cuja
decoração está no cume da arte islâmica. No interior do recinto da Alhambra fica o Palácio D. Carlos V.
A história leva-nos até finais do século XV, data final dos últimos muçulmanos na Espanha, história que terminou em vermelho-sangue. Vermelha também é a granada, romã em espanhol e da mesma matiz é Alhambra, que é uma derivação da uma palavra árabe que significa vermelho.
E eis que chega o momento das tão desejadas " uvas da sorte", ou seja, Passagem de Ano
Passagem de ano feita e pés
a caminho para assistir a UMA INESQUECÍVEL APRESENTAÇÃO DE DANÇA ESPANHOLA NUM TÍPICO
"TABLADO FLAMENCO".
O flamenco é a música e a dança cujas origens remontam às culturas cigana e mourisca, com influência árabe e judaica e um dos símbolos da cultura espanhola. E, estando eu estarrecida a olhar para a beleza
daquele espetáculo acompanhado de canto, sapateado, bater de palmas, toque de
guitarra, eis que uma “ cigana “ me convida para dançar. Um pouco envergonhada lá fui dar o meu show de flamenco, ela dançava
para um lado e eu para outro…mas teve a sua piada e o que fez a noite mais
divertida e diferente.
Mas infelizmente a
hora já ia alta e tivemos que regressar ao hotel a fim de descansar, para no
dia seguinte viajarmos até à Serra Nevada , a
fim de explorar as fantásticas atrações que este local nos proporciona.
VIAJANDO ATÉ SERRA NEVADA
Este é o lugar
ideal para os amantes dos desportos de Inverno, é uma estância de esqui e de Snowboard. A zona esquiável estende-se dos 3300 metros de altitude . São cerca de
84 km de pistas que se dividem pelas por 86 pistas de variados níveis de
dificuldade. Trata-se
de uma montanha enorme, impetuosa, de cor celestial, é pois, esta a perceção que se tem ao chegar, pela
primeira vez. Uma
paisagem natural com características que a convertem num lugar único e
merecedor de ser desfrutado. Podemos encontrar lojas, bares e restaurantes que fazem desta estância uma das
mais apetecidas de toda a Espanha. Durante
o Inverno é palco de diversas competições mundiais dos desportos de Inverno . Para melhor observarmos toda a
paisagem, viajamos de teleférico, pagamos 16 € de ida e volta e voilá…eis-nos
nas alturas…Simplesmente deslumbrante…
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