Nao sei se é desalento,
Se o que sinto é um lamento
Que me corrói e abate
Nesta tristeza permanente
Que a
às vezes fica...
Às vezes parte...
E outras destrói...
E faz-me triste...
E choro...
Não sei porque...
Ou talvez saiba...
E choro...
O sabor das lágrimas
Não o pressinto.
Mas choro...
Não entendo...
Não compreendo...
Olho-me ao espelho...
Se, ao menos, eu soubesse porque entristeço!
Se, ao menos, eu soubesse porque choro!
Talvez o entendesse!
Talvez, finalmente, entristecesse!
Talvez aceitasse esta dor que aperta.
E, às vezes, mata!
Se o que sinto é um lamento
Que me corrói e abate
Nesta tristeza permanente
Que a
às vezes fica...
Às vezes parte...
E outras destrói...
E faz-me triste...
E choro...
Não sei porque...
Ou talvez saiba...
E choro...
O sabor das lágrimas
Não o pressinto.
Mas choro...
Não entendo...
Não compreendo...
Olho-me ao espelho...
Se, ao menos, eu soubesse porque entristeço!
Se, ao menos, eu soubesse porque choro!
Talvez o entendesse!
Talvez, finalmente, entristecesse!
Talvez aceitasse esta dor que aperta.
E, às vezes, mata!
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