domingo, 13 de novembro de 2016

Fim de semana em Lisboa

Palácio Marquês de Pombal, casa senhorial datada do século XVIII. Foi propriedade de Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e Marquês de Pombal, origem do nome do palácio. Assinado por grandes nomes da escultura da época pombalina, o seu interior fascina pela qualidade das pinturas, frescos, azulejos, estátuas e o seu exterior pela elegância dos jardins, com estátuas, painéis de azulejos e cascatas.



Capela. Dedicada à padroeira da família Carvalho-Nossa Senhora das Mercês

Capela. Arte do faz de conta. Tudo finge que é pedra, mas na realidade é estuque.


 Aparatoso fogão de sala de espera.Mobiliário francês Séc. XIX




Chafariz

Para terminar o fim de semana em grande, fomos ao Teatro Politeama, assistir   a um grande espetáculo do teatro português: “AS ÁRVORES MORREM DE PÉ” de Alejandro Casona, numa nova versão contemporânea de Filipe La Féria. “Morta por dentro, mas de pé como as árvores” é a frase que ainda ecoa no imaginário do Teatro em Portugal, designadamente nas Noites de Teatro emitidas pela RTP. Eunice Muñoz e Ruy de Carvalho protagonizam uma das peças mais célebres da dramaturgia mundial. Além dos dois monstros sagrados da nossa cultura, La Féria reuniu um elenco de grandes atores de várias gerações como Manuela Maria, Carlos Paulo, Maria João Abreu, João D’Ávila, Hugo Rendas, Ricardo Castro, Paula Fonseca, João Duarte Costa, Patrícia Resende, João Sá Coelho, Pedro Goulão e Rosa Areia. Para a realização de "As Árvores Morrem de Pé" o Teatro Politeama não poupou esforços e meios na construção de um cenário absolutamente excepcional, de arrojo e modernidade e um guarda-roupa de sofisticado estilismo sobre a direção de Laurinda Farmhouse.












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