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terça-feira, 25 de outubro de 2011


Dia e Morte
No México, os povos indígenas têm adorado a morte desde os tempos pré-hispânicos. Eles a concebem como uma expressão da dualidade da vida, uma forma cíclica da natureza. Quando os espanhóis chegaram, o culto à morte se fundiu com a religião cristã, o que gerou uma data específica para a comemoração do Dia da Morte. Nos dias 1º e 2 de novembro, exaltamos os mortos visitando cemitérios e montando altares em nossas casas e nos túmulos para permitir que os mortos vaguem durante alguns dias na terra para visitar seus familiares, amigos e lares. Alimentos, velas, incenso, bebidas, flores, fotografias, música e pertences pessoais dos mortos são componentes essenciais dos altares. Oferendas são preparadas demonstrando o respeito das famílias em lembrar aqueles que partiram. Doces no formato de crânios, pão, desenhos que satirizam a morte, versos que ridicularizam personagens das artes, da ciência ou da política fazem parte dessa tradição e invocam o famoso ditado: "Aos mortos, sete palmos do chão, e aos vivos, muita diversão". O parque ecológico e arqueológico Xcaret honra essa incrível tradição e, todos os anos, durante quatro dias, é comemorado o Festival das Tradições de Morte e Vida. Um estado da República Mexicana sempre é convidado e, desta vez, o escolhido foi Tabasco. Com rituais, oferendas, música, artes visuais, teatro, altares, entre outras atrações, você conhecerá toda a profundidade dessa tradição, que em 2003 foi declarada obra-prima do Patrimônio Oral e Intangível da Humanidade pela UNESCO. Durante essa surpreendente celebração, você poderá apreciar a culinária tradicional da região, os doces nativos, música ao vivo, peças, contos, poesia, exposições de pinturas, danças pré-hispânicas, concertos, atividades, curtas e documentários, além de todo o folclore dessa maravilhosa tradição mexicana.

domingo, 16 de outubro de 2011

domingo, 9 de outubro de 2011


Dica excelente



"Já que colocam fotos de gente morta nos maços de cigarros, por que não colocar também:

- de gente obesa em pacotes de batata frita,

- de animais torturados nos cosméticos,

- de acidentes de trânsito nas garrafas e latas de bebidas alcoólicas,

- de gente sem teto nas contas de água e luz
e
- de políticos corruptos nas guias de recolhimento de impostos?"



Dia 8
A Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas realizou, no dia 8 de Outubro no Casino da Figueira da Foz, a I Gala das Confrarias.
Estiveram presentes 70 confrarias federadas, a fim de debaterem os temas:  “ A necessidade aguça o engenho”; “ As Artes Culinárias de expressão popular, de raiz cultural e urbana - Afastamentos e Aproximações” e as “Confrarias Gastronómicas – Que realidade? Que propostas? Que futuram?”, a primeira da parte da manhã e a segunda à tarde.
Foram atribuídos os 8 melhores prémios de distinção no trabalho realizado pelas confrarias, instituições e pessoas na promoção da gastronomia portuguesa, a fim de homenagear o trabalho das confrarias e simultaneamente sensibilizar a sociedade civil e organismos públicos e privados para a importância da gastronomia na promoção da cultura portuguesa.
O jantar teve início por volta das 21 horas no salão nobre, onde foi servido uma sopa do mar, um arroz de miúdos com pato assado, leite creme bem queimadinho. Para animar o público tivemos o prazer de ouvir duas vozes maravilhosas nas pessoas do Ricardo e da Adriana e, ainda nos deliciaram com o bailado FLASHBACK, oferta do casino.



sábado, 8 de outubro de 2011

figueira foz


Dia 7 de Outubro de 2011-10-08

A Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas, comemorou o seu quarto congresso, no Casino Peninsular da Figueira da Foz, nos dias 7 e 8 de Outubro.
A presidente Madalena Carrito, revelou-se preocupada com a falta de voluntariado para trabalhar nesta área. Referiu ainda que o movimento confrádico atua em três planos diferentes: cultural, económico e promoção turística, as quais são “áreas complexas que exigem muito trabalho”.
No final da sessão as portas do salão nobre, abriram-se de par em par para todos os presentes degustarem as diversas iguarias gastronómicas que ali se encontravam (e que coisas maravilhosas). Olhem só estas fotos…


















VIVA A VIDA...
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A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.

Viva o hoje, 
pois o ontem já se foi 
e o amanhã talvez não venha.

 Um dia com as maçãs em Armamar  Armamar encontra-se em pleno Douro vinhateiro, é uma vila que geograficamente divide o território em duas p...