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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Director de Turma



O que é um  director de turma

O director de turma deverá ser, preferencialmente, um professor profissionalizado nomeado pelo director executivo de entre os professores da turma, tendo em conta a sua competência pedagógica e capacidade de relacionamento.



   Sem prejuízo do disposto no número anterior, e sempre que possível, deverá ser nomeado director de turma o professor que no ano anterior tenha exercido tais funções na turma a que pertenceram os mesmos alunos.

São competências do director de turma:

a) Promover junto do conselho de turma a realização de acções conducentes à aplicação do projecto educativo da escola, numa perspectiva de envolvimento dos encarregados de educação e de abertura à comunidade;

 
b) Assegurar a adopção de estratégias coordenadas relativamente aos alunos da turma, bem como a criação de condições para a realização de actividades interdisciplinares, nomeadamente no âmbito da área-escola;


c) Promover um acompanhamento individualizado dos alunos, divulgando junto dos professores da turma a informação necessária à adequada orientação educativa dos alunos e fomentando a participação dos pais e encarregados de educação na concretização de acções para orientação e acompanhamento;

 
d) Promover a rentabilização dos recursos e serviços existentes na comunidade escolar e educativa, mantendo os alunos e encarregados de educação informados da sua existência;


e) Elaborar e conservar o processo individual do aluno facultando a sua consulta ao aluno, professores da turma, pais e encarregados de educação.


f) Apreciar ocorrências de insucesso disciplinar, decidir da aplicação de medidas imediatas no quadro das orientações do conselho pedagógico em matéria disciplinar e solicitar ao director executivo a convocação extraordinária do conselho de turma;


g) Assegurar a participação dos alunos, professores, pais e encarregados de educação na aplicação de medidas educativas decorrentes da apreciação de situações de insucesso disciplinar;


h) Coordenar o processo de avaliação formativa e sumativa dos alunos, garantindo o seu carácter
globalizante e integrador, solicitando, se necessário, a participação dos outros intervenientes na avaliação;


i) Coordenar a elaboração do plano de recuperação do aluno decorrente da avaliação sumativa extraordinária e manter informado o encarregado de educação;


j) Propor aos serviços competentes a avaliação especializada, após solicitação do conselho de turma;


l) Garantir o conhecimento e o acordo prévio do encarregado de educação para a programação individualizada do aluno e para o correspondente itinerário de formação recomendados no termo da avaliação especializada;


m) Elaborar, em caso de retenção do aluno no mesmo ano, um relatório que inclua uma proposta de repetição de todo o plano de estudos desse ano ou de cumprimento de um plano de apoio específico e submetê-lo à aprovação do conselho pedagógico, através do coordenador de ano dos directores de turma;


n) Propor, na sequência da decisão do conselho de turma, medidas de apoio educativo adequadas e proceder à respectiva avaliação;


o) Apresentar ao coordenador de ano dos directores de turma o relatório elaborado pelos professores responsáveis pelas medidas de apoio educativo;


p) Presidir às reuniões de conselho de turma, realizadas, entre outras, com as seguintes finalidades:


Avaliação de dinâmica global da turma;


Planificação e avaliação de projectos de âmbito interdisciplinar, nomeadamente da área-escola;


Formalização da avaliação formativa e sumativa;


q) Apresentar ao coordenador de ano, até 20 de Junho de cada ano, um relatório de avaliação das actividades desenvolvidas.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Os três reis magos




São personagens sábias que vieram do Oriente, guiadas por uma estrela, com o objectivo de adorar o Deus Menino, em Belém.

Seus nomes:
- Belchior ( ou Melchior), de raça branca de 60 anos;
- Gaspar, de raça amarela ( asiático ) de 40 anos;
- Baltazar, de raça negra ( africano ) de 20 anos

A adoração ao Menino Jesus por parte dos reis, simboliza a homenagem de todos os homens na Terra  ao Rei dos céus.
A ideia de Baltazar ser de raça negra, surgiu no século XVI, para poder abranger todas as raças humanas.
Os reis magos também simbolizavam que todos os poderosos e abastados se deveriam curvar perante os mais humildes, despojando-se de todos os seus bens, partilhando a sua fortuna com os mais pobres.

O dia de Reis é comemorado no dia 6 de Janeiro, que foi quando eles chegaram junto do Menino Jesus, por isso em alguns países se fazem a entrega dos presentes neste dia.
As ofertas dos reis magos ao Menino Jesus foram:
- Ouro ( Belchior ) e representava a sua nobreza;
- Incenso ( Gaspar ) representava a divindade do Menino Jesus;
- Mirra ( Baltazar ) era uma erva amarga que simbolizava o sofrimento que Cristo iria enfrentar na terra.
- Ouro = rei
- Incenso = Deus
- Mirra = homem
Estes três presentes também serviram para fazer lembrar o entendimento que na Idade Média se tinha sobre a Santíssima Trindade:
- O Pai, era visto como um sacerdote
- O Filho, como um rei
- O Espírito Santo, como produtor.




sábado, 2 de janeiro de 2010

Um Dolmen


Explorando mais um pouco esta região, fomos até Cunha Baixa,onde se encontra implantado numa área de  vale aberto, próximo do rio Castelo, um monumento megalítico de câamara e corredor datado entre 3000 e 2500 a.c. O seu corredor é longo e possui oito esteios de cada lado e cobertura.
Trata-se de um exemplar colectivo, cuja mamoa foi destruída.




Museu do pão

" SE NÃO PUDERES FAZER O MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO, FAZ O DA DIVISÃO"



     Aproveitando a estadia por estas bandas, fomos fazer uma visitinha ao museu do pão que fica situado em Seia e que preserva as tradições, a história e a arte do pão português e, também se destina a actividades lúdicas e pedagógicas.
     São quatro salas expositivas, onde podemos conhecer artigos, saberes e sabores da terra portuguesa.
     Aqui temos um comboio de três carruagens que transporta os visitantes por uma área de cerca de 3.500 metros quadrados.
     Neste museu podemos ainda visitar a sala infantil, a sala do ciclo do pão, restaurante, bar, biblioteca, loja artesanal, padaria, oficina...
     Na infantil, temos um moínho, um celeiro e uma padaria e um ribeiro subterrâneo.
     Na sala do ciclo, podemos observar como se faz o pão.
     No bar situa-se a biblioteca que contém livros que nos falam do ciclo do pão, desde o tempo dos nossos reis. Aqui temos também um piano.
     Na loja artesanal, encontramos móveis antigos e bolos de várias formas e sabores.
     Na padaria, existem os diversos utensílios para fazer o nosso pão: as bolas e as broas.
     Nas oficinas os grupos das escolas que por ali passam, fazem molduras e outros objectos com massa.
     Faça uma visita ao museu e aproveita para se deliciar, saboreando as iguarias servidas no restaurante e não se arrependerá.

    
    
    
    



FIM DE ANO

É sempre bom chegar ao fim de mais um ano e começar outro, num local aprazível, em boa companhia e boa disposição e, este ano o destino foi uma cidade portuguesa do distrito de Viseu, Mangualde.
O hotel Senhora do Castelo, foi o eleito para nos abrigar durante este período de festas, fica situado no monte do castelo de onde se pode ver uma paisagem magnífica e onde passamos uma noite com um jantar de gala, no qual não faltou alegria, boa comida e muita animação.









                                                                    




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